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Mato-grossense: Diretoria do Ope demite 7 jogadores
A diretoria do Operário confirmou ontem o que A Gazeta havia publicado há 10 dias; dispensou sete jogadores, considerados "caros" para a realidade do clube, que luta para se classificar para a Segunda Fase do Campeonato Mato-grossense, sem a necessidade de disputar a repescagem com outros cinco concorrentes.Foram liberados os atletas de maior salário no clube, que ganhavam entre R$ 2,5 e R$ 3,5 mil, como o meia Alberoni, o zagueiro Alex Mineiro, o meia Robinho - grande decepção da temporada, o atacante Marinho, indicado por Neto Nepomuceno, do Cuiabá Esporte clube- que não marcou nenhum gol desde que chegou à Várzea Grande, o lateral Alberto, o atacante Bugrão (também ex-Cuiabá), e Wellington. De acordo com o presidente Maninho de Barros, não estão descartadas novas dispensas.O Chicote joga sábado a noite, no Verdão, diante do Dom Bosco.Técnicos - Em pouco mais de um mês de disputa o Campeonato Mato-grossense já fez seis vítimas nos clubes que mudaram de treinadores. Éder Taques, do Grêmio Jaciarense e Joel Costa, do Juventude, foram dispensados. Já Serginho Basso (Dom Bosco), Luiz Carlos Winck (Operário), Wilson Mano (Mixto) e Ney César (Barra do Garças) acabaram entregando os cargos. Coincidência ou não, dos seis, cinco estão na liderança das Chaves A e B ou entre os três primeiros colocados.Na A, por exemplo, o Cacerense com Marcos Birigüi no comando técnico, desde o ano passado divide a liderança do grupo com o Luverdense, ambos com 12 pontos ganhos. O time de Lucas até hoje está com o jovem Tarcísio Pugliesi. Na terceira posição, está o Sorriso com sete e com Ariovaldo Leonardi desde início.Na Chave B, União e Vila Aurora são líderes com 11 pontos e não trocaram de treinador, por enquanto.
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Editor de Esportes
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