Serra manda equipe do HC fazer tratamento de Priscila
A família da menina diz não ter recursos para adquirir um carro adaptado. A fisiatra e diretora da DMR, Linamara Battistella, afirmou que a unidade não oferece transporte para seus pacientes. Ela sugeriu que Priscila use o Programa Atende, um serviço da Prefeitura de transporte de pessoas com mobilidade reduzida. Só que o Atende não transporta quem não mora na capital.
No hospital, Priscila reage bem à situação trágica pela qual passou há uma semana. “Ela está mais animada, não passa mais o dia todo na cama”, disse o irmão dela Leandro Abreu. Priscila recebeu ontem a visita do advogado Mário de Oliveira Filho, presidente da Comissão de Direitos Humanos da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP). “Não queremos que o caso dela caia no esquecimento.” Oliveira disse que a intenção é mudar a idéia de que a comissão “só se preocupa com bandido”.
Segundo Linamara, a jovem “terá de ocupar quase 80% do seu tempo” com o tratamento nos próximos seis meses.
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