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Raios podem ser risco em locais abertos sem proteção
A incidência de chuvas, com nuvens carregadas, aumenta o risco de raios em áreas como campos de futebol, parques, zona rural e outros locais abertos e sem proteção de pára-raios. O alerta foi feito ontem pelo coordenador técnico da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Idomar Freitas de Oliveira, em razão dos recentes acidentes.
Engenheiro eletricista e professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), ele explica que a passagem de uma nuvem carregada é suficiente para causar problemas por causa das pequenas descargas na atmosfera. Segundo ele, elas ficam normalmente a 2 km de altura do solo e o raio resulta do desequilíbrio de cargas elétricas.
O professor conta que a maior tempestade de raios foi registrada na Flórida (EUA), em março de 1993, quando ocorreu a queda de 5 mil raios por hora durante um dia inteiro. Oliveira frisa, no entanto, que o risco não se estende a toda chuva. "Para proteger as pessoas e equipamentos precisamos ter bons sistemas de aterramento, ou seja, facilitar a passagem da eletricidade por onde queremos que ela passe".
Quanto às vítimas de raio, ele explica que a sobrevivência é possível quando a corrente elétrica não passa por dentro do corpo. Nesse caso, o acidente vai deixar queimaduras. Em casos mais graves, a temperatura do raio tem a capacidade de carbonizar. A adequada proteção contra raios e sobre tensão estão associados a um sistema de aterramento eficaz. "Os aterramentos são formados por uma ou mais hastes verticais, cravadas no solo e eletricamente interligadas por fios ou cabos de cobre sem isolação", completa, ao se referir a obrigações a serem cumpridas numa construção. Dos modelos de pára-raios disponíveis no mercado, ele aponta o Franklin, tipo haste, o mais indicado porque oferece proteção dentro de um cone de 60 graus. Esses equipamentos são colocados no telhado e ao serem interligados ao solo ajudam a dissipar o raio. Embora não ofereçam proteção total, ainda é a única forma de reduzir a incidência de raios. Além de edificações, eles são usados em barcos, torres de rádio e televisão e nas redes de transmissão e distribuição de energia elétrica.
Engenheiro eletricista e professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), ele explica que a passagem de uma nuvem carregada é suficiente para causar problemas por causa das pequenas descargas na atmosfera. Segundo ele, elas ficam normalmente a 2 km de altura do solo e o raio resulta do desequilíbrio de cargas elétricas.
O professor conta que a maior tempestade de raios foi registrada na Flórida (EUA), em março de 1993, quando ocorreu a queda de 5 mil raios por hora durante um dia inteiro. Oliveira frisa, no entanto, que o risco não se estende a toda chuva. "Para proteger as pessoas e equipamentos precisamos ter bons sistemas de aterramento, ou seja, facilitar a passagem da eletricidade por onde queremos que ela passe".
Quanto às vítimas de raio, ele explica que a sobrevivência é possível quando a corrente elétrica não passa por dentro do corpo. Nesse caso, o acidente vai deixar queimaduras. Em casos mais graves, a temperatura do raio tem a capacidade de carbonizar. A adequada proteção contra raios e sobre tensão estão associados a um sistema de aterramento eficaz. "Os aterramentos são formados por uma ou mais hastes verticais, cravadas no solo e eletricamente interligadas por fios ou cabos de cobre sem isolação", completa, ao se referir a obrigações a serem cumpridas numa construção. Dos modelos de pára-raios disponíveis no mercado, ele aponta o Franklin, tipo haste, o mais indicado porque oferece proteção dentro de um cone de 60 graus. Esses equipamentos são colocados no telhado e ao serem interligados ao solo ajudam a dissipar o raio. Embora não ofereçam proteção total, ainda é a única forma de reduzir a incidência de raios. Além de edificações, eles são usados em barcos, torres de rádio e televisão e nas redes de transmissão e distribuição de energia elétrica.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/238472/visualizar/
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