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Brasil enviará missão comercial à China ainda no 1º bimestre
BRASÍLIA - Depois da invasão do mercado brasileiro por produtos chineses, o Brasil vai para o contra-ataque. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) decidiu enviar missão comercial à China, ainda no primeiro semestre deste ano. Os preparativos para a missão começam na segunda quinzena de março, com o apoio do Conselho Empresarial Brasil-China.
Segundo o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Armando Meziat, é preciso incrementar as exportações de produtos de maior valor agregado para a China. Os chineses vendem hoje mais para o Brasil do que compram.
"Ao contrário do que se pensa, os produtos brasileiros manufaturados são, sim, competitivos na China", afirmou o secretário. Na avaliação dele, as empresas brasileiras chegaram atrasadas ao mercado chinês, em comparação com outros países, e esse quadro precisa ser revertido.
"Em vez de ficar chorando (por causa da invasão), precisamos sair da defesa e ir para o ataque", afirmou Meziat.
O Brasil, disse ele, precisa ser mais agressivo para entrar no bilionário mercado chinês. Para ele, ainda é muito cedo para fazer uma avaliação do impacto das turbulências no mercado chinês sobre a balança comercial brasileira. Ele destacou que alguns analistas econômicos avaliaram que o movimento desta semana é passageiro.
A China é atualmente o terceiro mercado de exportação de produtos brasileiros e o segundo maior país fornecedor de produtos para o Brasil. No primeiro bimestre deste ano, o Brasil exportou para a China US$ 1,104 bilhão e importou US$ 1,493 bilhão, gerando um déficit para balança brasileira de US$ 389 milhões.
Os principais produtos de exportação do Brasil para a China são minério de ferro e soja. Já o Brasil compra da China basicamente produtos industrializados.
Segundo o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Armando Meziat, é preciso incrementar as exportações de produtos de maior valor agregado para a China. Os chineses vendem hoje mais para o Brasil do que compram.
"Ao contrário do que se pensa, os produtos brasileiros manufaturados são, sim, competitivos na China", afirmou o secretário. Na avaliação dele, as empresas brasileiras chegaram atrasadas ao mercado chinês, em comparação com outros países, e esse quadro precisa ser revertido.
"Em vez de ficar chorando (por causa da invasão), precisamos sair da defesa e ir para o ataque", afirmou Meziat.
O Brasil, disse ele, precisa ser mais agressivo para entrar no bilionário mercado chinês. Para ele, ainda é muito cedo para fazer uma avaliação do impacto das turbulências no mercado chinês sobre a balança comercial brasileira. Ele destacou que alguns analistas econômicos avaliaram que o movimento desta semana é passageiro.
A China é atualmente o terceiro mercado de exportação de produtos brasileiros e o segundo maior país fornecedor de produtos para o Brasil. No primeiro bimestre deste ano, o Brasil exportou para a China US$ 1,104 bilhão e importou US$ 1,493 bilhão, gerando um déficit para balança brasileira de US$ 389 milhões.
Os principais produtos de exportação do Brasil para a China são minério de ferro e soja. Já o Brasil compra da China basicamente produtos industrializados.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/239202/visualizar/
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