Ouro lidera ranking de aplicações em fevereiro
De acordo com analistas, o ouro é considerado um investimento conservador, indicado para diversificar o portfólio em momentos de insegurança na economia e nos mercados financeiros.
A queda generalizada das bolsas do mundo todo na terça-feira mostrou que os investidores estão inseguros em relação ao rumo da economia internacional - apesar das fortes altas registradas nos mercados em 2006.
Em contrapartida, o ativo tem pouca liquidez - não só no Brasil, mas no mundo todo. A movimentação diária do ouro nos mercados financeiros é hoje bem inferior à de outros momentos da história.
Fundos DI e renda fixa
Os fundos DI e de renda fixa ficaram empatados no segundo lugar do ranking de fevereiro, com rentabilidade média líquida de 0,93%. Os fundos DI foram beneficiados pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir o ritmo de corte da taxa básica de juros (Selic) em sua reunião realizada no fim de janeiro. No primeiro mês do ano, os fundos DI renderam 0,83%, ante 0,86% dos fundos de renda fixa.
Os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) acima de R$ 100 mil ficaram na terceira posição, com rentabilidade de 0,84% em fevereiro. Os CDBs de R$ 5 mil vieram a seguir, com rendimento de 0,68% no mês.
O índice Bovespa fechou fevereiro com perda de 1,68%. O dólar comercial caiu 0,14% no mês. As cadernetas de poupança tiveram rendimento médio de 0,67%.
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