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Quinta - 01 de Março de 2007 às 07:12

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Após o Brasil, as maiores taxas de consumo desses medicamentos foram verificadas na Argentina, na Coréia do Sul e nos Estados Unidos.

A taxa por mil habitantes verificada no Brasil (12,5), no entanto, é mais que o dobro da dos Estados Unidos (4,9).

Segundo o relatório, alguns países como o Chile, a Dinamarca e a França implementaram medidas para controlar o uso de estimulantes e conseguiram reduzir o abuso dessas substâncias.

Em outras nações, no entanto, o uso de anfetaminas para emagrecer aumentou expressivamente.

Abuso

Entre as nações com aumento expressivo do consumo, está o Brasil, a Argentina, a Austrália, Coréia do Sul e Cingapura.

"A comissão está preocupada que a disponibilidade crescente de estimulantes no Brasil e na Argentina possa levar ao abuso desses medicamentos", diz o documento anual.

O relatório afirma ainda que os governos precisam tomar providências para dificultar o acesso aos moderadores de apetite e combater a "obsessão por emagrecer".

O presidente da CICN, Philip Emafo, disse que os moderadores de apetite estão sendo usados "indiscriminadamente para alimentar a obsessão por emagrecer que afeta algumas sociedades".

De acordo com as convenções internacionais, existem 14 moderadores de apetite que costumam ser receitados para tratar obesidade, narcolepsia e o Distúrbio de Déficit de Atenção.

Overdoses podem ser muito perigosas e levar a ataques de pânico ou agressividade, além de alucinações, problemas respiratórios, convulsões, coma e até morte.





Fonte: BBC Brasil

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