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João Emanuel nega má gestão e diz que elegeu prioridades
Apesar do déficit milionário detectado na Câmara de Cuiabá, o ex-presidente da mesa diretora, vereador João Emanuel (PSD), afirma que não houve má gestão. Segundo o social-democrata, foi preciso eleger prioridades, por isso, alguns compromissos deixaram de ser honrados.
“Fizemos a opção de pagar especificamente as questões salariais, as verbas trabalhistas dos vereadores e gabinetes. Tínhamos que pagar ou um ou outro. O gestor tem que optar pelo o que fazer e optamos por preservar a estrutura da Casa e manter os salários em dia”.
De acordo com o parlamentar, um dos fatores que contribuiu para a formação do débito foi a redução do duodécimo nos últimos meses. “Desde janeiro, o orçamento da Câmara correspondia a 4,5% da arrecadação do município, o que era equivalente a R$ 32 milhões. Deste montante, tivemos a redução de quase R$ 3 milhões. Por isso tivemos este déficit”.
Fixado na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2013 o duodécimo passou para R$ 31,7 milhões em outubro. A redução foi necessária porque a arrecadação tributária para o exercício de 2012 ficou abaixo do estimado na peça orçamentária, elaborada no ano anterior.
João Emanuel ainda ressalta nunca ter escondido que a situação financeira da Câmara era crítica. Pontua que uma Comissão Administrativa foi formada justamente para ajudar a presidência a encontrar uma solução.
“A única divergência que houve foi a questão das rescisões trabalhistas, que colocamos para o próximo ano. Mas isso é algo que dá para ser resolvido. Valores que vão ser quitados”, pontua.
Na época, o grupo apontou um rombo de quase R$ 5 milhões, montante que hoje está estimado em R$ 8 milhões. Mesmo assim, o ex-presidente acredita que seja possível honrar o pagamento dos salários e do 13º.
“Dá para pagar sim. Nós fizemos este levantamento para, em conjunto com os vereadores, chegarmos a um denominador comum. Com base nele, fizemos um planejamento. O servidor sempre foi prioridade, tanto que nunca atrasamos o salário”, garante. (KA)
“Fizemos a opção de pagar especificamente as questões salariais, as verbas trabalhistas dos vereadores e gabinetes. Tínhamos que pagar ou um ou outro. O gestor tem que optar pelo o que fazer e optamos por preservar a estrutura da Casa e manter os salários em dia”.
De acordo com o parlamentar, um dos fatores que contribuiu para a formação do débito foi a redução do duodécimo nos últimos meses. “Desde janeiro, o orçamento da Câmara correspondia a 4,5% da arrecadação do município, o que era equivalente a R$ 32 milhões. Deste montante, tivemos a redução de quase R$ 3 milhões. Por isso tivemos este déficit”.
Fixado na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2013 o duodécimo passou para R$ 31,7 milhões em outubro. A redução foi necessária porque a arrecadação tributária para o exercício de 2012 ficou abaixo do estimado na peça orçamentária, elaborada no ano anterior.
João Emanuel ainda ressalta nunca ter escondido que a situação financeira da Câmara era crítica. Pontua que uma Comissão Administrativa foi formada justamente para ajudar a presidência a encontrar uma solução.
“A única divergência que houve foi a questão das rescisões trabalhistas, que colocamos para o próximo ano. Mas isso é algo que dá para ser resolvido. Valores que vão ser quitados”, pontua.
Na época, o grupo apontou um rombo de quase R$ 5 milhões, montante que hoje está estimado em R$ 8 milhões. Mesmo assim, o ex-presidente acredita que seja possível honrar o pagamento dos salários e do 13º.
“Dá para pagar sim. Nós fizemos este levantamento para, em conjunto com os vereadores, chegarmos a um denominador comum. Com base nele, fizemos um planejamento. O servidor sempre foi prioridade, tanto que nunca atrasamos o salário”, garante. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/2397/visualizar/
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