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Polícia Brasil
Terça - 27 de Fevereiro de 2007 às 06:39

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O delegado Roberto Cardoso, que investiga o assassinato do milionário da Mega-Sena Renné Senna, afirmou que pretende fazer uma nova reconstituição do crime, desta vez com a participação da viúva Adriana Almeida. Na tarde de segunda-feira, a polícia refez o trajeto do milionário morto no dia do crime, mas com a presença apenas de policiais. Os agentes estiveram na casa da vítima, em Rio Bonito, na região das Baixadas Litorâneas, de onde seguiram para o bar do Penco - local em que Senna foi assassinado no dia 7 de janeiro deste ano.

De acordo com o delegado, a presença de Adriana será necessária para identificar quais foram os lugares por onde ela passou no dia do assassinato do marido. Ainda segundo ele, a reconstituição realizada ontem reforça a hipótese de que os criminosos sabiam que a vítima estava sem segurança no dia do crime e conheciam bem a região onde fica o bar em que Renné foi abordado e morto.

Conforme a reconstituição, dois homens em uma moto chegaram no bar, o carona desceu, revistou a vítima, e, em seguida, deu um tiro na nuca do milionário. Depois, foram feitos outros três tiros no rosto de Renné.

De acordo com a rádio CBN, para o delegado, existe a hipótese de que Anderson Silva de Souza, ex-policial militar e segurança particular de Renné, estaria na garupa da moto e teria efetuado os disparos. Em depoimento à polícia, a viúva Adriana disse que ele seria o principal suspeito de ter matado o milionário.





Fonte: Terra

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