Senadores discutem na 2ª crise no Metrô de SP
A ligação, segundo ele, vem da necessidade do Senado avaliar empréstimos contraídos pelo Estado com o Banco Mundial e com uma instituição japonesa para as obras da Linha Amarela, embutidos na parceria. O Ministério da Fazenda pede o aval do Senado para avalizar a capacidade de endividamento de São Paulo, no investimento global de R$ 3,98 bilhões no metrô, sendo 81% a cargo do Tesouro estadual e 19% por conta dos parceiros privados responsável pela operação da linha. "Se o dinheiro não estiver bem empregado, fica difícil avalizar a PPP", afirma. Além de Tuma, também participarão dos encontros - acertados pela CAE - os senadores petistas de São Paulo, Aloizio Mercadante e Eduardo Suplicy, e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).
Para o senador pefelista, é prioritário verificar se houve negligência quanto à segurança e se as empresas construtoras usaram material não especificados originalmente no projeto com dupla intenção: a de reduzir os custos da obra e a de apressar a conclusão dos trabalhos. "Estamos trabalhando em respeito aos cidadãos que tiveram seus familiares mortos no acidente, além e buscar transparência na aplicação do dinheiro nas obras do metrô de São Paulo", justifica. Ele diz que aguarda do Banco Central o cronograma de liberação dos recursos ao consórcio encarregados da construção da Linha Amarela.
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