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Viúva e ex-PM teriam se unido para matar Renné
O titular da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, Roberto Cardoso, afirmou no fim da noite desta quinta-feira que acredita que a viúva Adriana Almeida e o ex-PM Anderson Souza se uniram para matar o milionário Renné Senna no dia 7 de janeiro, em Rio Bonito (RJ). Ele era segurança de Senna e suposto amante de Adriana. O depoimento da viúva durou nove horas.
Segundo o delegado, Adriana tentou durante todo o depoimento levantar suspeitas sobre Anderson. A viúva disse que ele teria matado Renné por vingança após ter sido demitido pelo milionário, que descobriu que ele havia sido expulso da Polícia Militar. Cardoso acredita que a viúva e o ex-segurança tenham se unido para matar Renné: "provavelmente houve um conluio. Ele se envolveu por vingança e ela por motivos financeiros".
Cardoso afirmou que Souza e Adriana trocaram muitas ligações telefônicas entre dezembro de 2006 e janeiro deste ano. Segundo o delegado, o ex-PM só vai prestar depoimento em juízo e a polícia pretende concluir o inquérito nos próximos 30 dias.
Cardoso disse ainda que há vários elementos que justificam a permanência da viúva na cadeia. Ela seria a mandante do crime. Na segunda-feira, o delegado pedirá a prorrogação da prisão temporária de Adriana, que expira na quarta. Cardoso adiantou que, caso a Justiça não aceite o pedido, a polícia vai tentar manter Adriana presa. Fará um novo pedido de prisão pela suspeita de envolvimento dela na morte de um dos seguranças do milionário. O policial militar Davi Vilhena foi executado em setembro do ano passado.
O PM era considerado homem de confiança de Renné e foi morto depois de a polícia receber a informação que outros seguranças estariam elaborando um plano para seqüestrar Renné. O milionário demitiu três seguranças suspeitos e Adriana ficou contrariada com a medida, segundo informações da polícia.
Ainda segundo o delegado Cardoso, a viúva disse que o milionário da Mega-Sena estaria elaborando um plano para matar o segurança Anderson Souza antes de morrer. O ex-segurança de Renné Senna está preso como um dos suspeitos do assassinato.
Reconstituição Segundo o delegado, durante o depoimento, Adriana teria dito que dois seguranças de René teriam planejado o seqüestro de um de seus filhos. De acordo com Cardoso, a viúva aparentava insegurança durante as afirmações e pode ter dado declarações imprecisas. Com a afirmação, ela justificou a mudança do casal de Rio Bonito para o apartamento no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro. Cardoso informou que a polícia deve realizar a reconstituição do crime na próxima segunda-feira, em Rio Bonito.
Adriana chegou às 13h45 na sede da Delegacia de Homicídios, no centro do Rio de Janeiro, para prestar mais um depoimento. Ela está presa há 23 dias por suspeita de envolvimento com o crime. Adriana foi levada da Polinter de São Gonçalo numa viatura da Policia Civil até a delegacia. Ela chegou ao local de calça jeans e blusa listrada e não aparentava abatimento.
A defesa de Adriana tenta, na Justiça, obter sua liberdade. O advogado da viúva, Alexandre Dumans, entrou com habeas-corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 15 de fevereiro. Ele também havia recorrido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou o pedido.
Dumans alega que Adriana já prestou depoimento, possui residência certa e conhecida e sua liberdade não representaria ameaça para o prosseguimento das investigações.
Segundo o delegado, Adriana tentou durante todo o depoimento levantar suspeitas sobre Anderson. A viúva disse que ele teria matado Renné por vingança após ter sido demitido pelo milionário, que descobriu que ele havia sido expulso da Polícia Militar. Cardoso acredita que a viúva e o ex-segurança tenham se unido para matar Renné: "provavelmente houve um conluio. Ele se envolveu por vingança e ela por motivos financeiros".
Cardoso afirmou que Souza e Adriana trocaram muitas ligações telefônicas entre dezembro de 2006 e janeiro deste ano. Segundo o delegado, o ex-PM só vai prestar depoimento em juízo e a polícia pretende concluir o inquérito nos próximos 30 dias.
Cardoso disse ainda que há vários elementos que justificam a permanência da viúva na cadeia. Ela seria a mandante do crime. Na segunda-feira, o delegado pedirá a prorrogação da prisão temporária de Adriana, que expira na quarta. Cardoso adiantou que, caso a Justiça não aceite o pedido, a polícia vai tentar manter Adriana presa. Fará um novo pedido de prisão pela suspeita de envolvimento dela na morte de um dos seguranças do milionário. O policial militar Davi Vilhena foi executado em setembro do ano passado.
O PM era considerado homem de confiança de Renné e foi morto depois de a polícia receber a informação que outros seguranças estariam elaborando um plano para seqüestrar Renné. O milionário demitiu três seguranças suspeitos e Adriana ficou contrariada com a medida, segundo informações da polícia.
Ainda segundo o delegado Cardoso, a viúva disse que o milionário da Mega-Sena estaria elaborando um plano para matar o segurança Anderson Souza antes de morrer. O ex-segurança de Renné Senna está preso como um dos suspeitos do assassinato.
Reconstituição Segundo o delegado, durante o depoimento, Adriana teria dito que dois seguranças de René teriam planejado o seqüestro de um de seus filhos. De acordo com Cardoso, a viúva aparentava insegurança durante as afirmações e pode ter dado declarações imprecisas. Com a afirmação, ela justificou a mudança do casal de Rio Bonito para o apartamento no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro. Cardoso informou que a polícia deve realizar a reconstituição do crime na próxima segunda-feira, em Rio Bonito.
Adriana chegou às 13h45 na sede da Delegacia de Homicídios, no centro do Rio de Janeiro, para prestar mais um depoimento. Ela está presa há 23 dias por suspeita de envolvimento com o crime. Adriana foi levada da Polinter de São Gonçalo numa viatura da Policia Civil até a delegacia. Ela chegou ao local de calça jeans e blusa listrada e não aparentava abatimento.
A defesa de Adriana tenta, na Justiça, obter sua liberdade. O advogado da viúva, Alexandre Dumans, entrou com habeas-corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 15 de fevereiro. Ele também havia recorrido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou o pedido.
Dumans alega que Adriana já prestou depoimento, possui residência certa e conhecida e sua liberdade não representaria ameaça para o prosseguimento das investigações.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/240491/visualizar/
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