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Empresário preso com 53 kg de comida estragada
Proprietário do Centro Gastronômico Loft, na Barra da Tijuca, o empresário Luiz Fernando Martins Vasconcelos, 59 anos, foi preso em flagrante, no início da tarde de ontem, por agentes da Delegacia do Consumidor (Decon) da Polícia Civil. Durante operação no estabelecimento, os policiais encontraram cerca de 53 quilos de alimentos estragados ou com data de validade vencida. O material foi apreendido para ser destruído.
A ação da Decon foi deflagrada após denúncia anônima. Durante vistoria pelas três câmaras frigoríficas do complexo - que abastecem dois restaurantes e uma delicatéssen -, os agentes acharam a mercadoria: 47 quilos de carne e seis quilos de salgados e congelados. "Havia até hambúrguer com data de vencimento de outubro do ano passado. A carne já estava verde", contou um policial civil.
A Vigilância Sanitária aplicou multa de R$ 870, mas não interditou o estabelecimento, que fica na Avenida das Américas. O empresário Luiz Fernando Martins foi levado para a Decon, acompanhado por dois advogados. Na delegacia, inicialmente, ele pagaria a fiança de R$ 20 mil e seria solto, para responder ao processo em liberdade. Mas contra Luiz Fernando havia um mandado de prisão por conta de uma dívida trabalhista.
Titular da Decon, a delegada Andrea Menezes criticou a postura do empresário. "Essa conduta coloca em risco as pessoas que vão a um restaurante num endereço nobre. Se levarmos em conta que cada prato tenha 200 gramas de carne, é possível servir 235 pratos, teoricamente de boa qualidade e por isso mais caros, com essa carne vencida", calculou.
Passagens pela polícia
Além do processo que o manteve atrás das grades, Luiz Fernando possui outras passagens pela polícia. Em sua ficha criminal, já havia 20 anotações - a primeira nos anos 60. Em 1970, o empresário foi condenado a nove meses de prisão por lesão corporal, desacato, resistência e desobediência. Ele ainda teve passagens por crimes falimentares (relativos a falência) e estelionato. Agora, responderá por crime contra a ordem econômica e relação de consumo, cujas penas variam de dois a cinco anos de cadeia.
A ação da Decon foi deflagrada após denúncia anônima. Durante vistoria pelas três câmaras frigoríficas do complexo - que abastecem dois restaurantes e uma delicatéssen -, os agentes acharam a mercadoria: 47 quilos de carne e seis quilos de salgados e congelados. "Havia até hambúrguer com data de vencimento de outubro do ano passado. A carne já estava verde", contou um policial civil.
A Vigilância Sanitária aplicou multa de R$ 870, mas não interditou o estabelecimento, que fica na Avenida das Américas. O empresário Luiz Fernando Martins foi levado para a Decon, acompanhado por dois advogados. Na delegacia, inicialmente, ele pagaria a fiança de R$ 20 mil e seria solto, para responder ao processo em liberdade. Mas contra Luiz Fernando havia um mandado de prisão por conta de uma dívida trabalhista.
Titular da Decon, a delegada Andrea Menezes criticou a postura do empresário. "Essa conduta coloca em risco as pessoas que vão a um restaurante num endereço nobre. Se levarmos em conta que cada prato tenha 200 gramas de carne, é possível servir 235 pratos, teoricamente de boa qualidade e por isso mais caros, com essa carne vencida", calculou.
Passagens pela polícia
Além do processo que o manteve atrás das grades, Luiz Fernando possui outras passagens pela polícia. Em sua ficha criminal, já havia 20 anotações - a primeira nos anos 60. Em 1970, o empresário foi condenado a nove meses de prisão por lesão corporal, desacato, resistência e desobediência. Ele ainda teve passagens por crimes falimentares (relativos a falência) e estelionato. Agora, responderá por crime contra a ordem econômica e relação de consumo, cujas penas variam de dois a cinco anos de cadeia.
Fonte:
O Dia On Line
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/240503/visualizar/
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