Promotor de Justiça é morto dentro de casa em Curitiba
Os peritos acreditam que a morte ocorreu por volta de meia-noite. O corpo foi encontrado pela empregada, quando chegou para o trabalho. Ele estava sobre uma cama na dependência que ela ocupava. Segundo a polícia, Barros era divorciado e morava sozinho. Apesar do desaparecimento de alguns objetos, entre eles telefones celulares e o identificador de chamada, o delegado de Homicídios, Paulo Padilha, acredita que não se trata de um latrocínio, mas apenas de uma tentativa de confundir o trabalho policial.
A carteira com os documentos do promotor foi encontrada nas proximidades de um terminal de ônibus. A casa não tem sinais de arrombamento, o que leva a polícia a acreditar que o promotor conhecia a pessoa que cometeu o crime e permitiu a entrada na casa. Em razão da violência do crime, não está descartada a hipótese de participação de mais de uma pessoa. Hoje foi ouvida a empregada, que raramente dormia na casa, e o vigia noturno. Ele viu o promotor chegar, mas não soube informar se estava sozinho. A policia recolheu computadores e pediu quebra de sigilo telefônico. "Vamos ver as pessoas que tiveram contato através de celular", disse.
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