Flamengo tem força máxima para a semifinal da Taça Guanabara
APOSTA DÁ CERTO Durante a semana, o técnico do Flamengo, Ney Franco, disse que pretendia chegar ao triunfo diante do Maracaibo-VEN por meio dos cruzamentos na área venezuelana. Por conta disso, escalou no ataque os "grandalhões" Souza e Obina, tática que deu certo.
LEIA MAIS Até porque, o clube não terá nenhum jogo na competição continental no meio da semana seguinte. "Não temos motivos para pensar em equipe reserva diante do Vasco", afirmou o comandante rubro-negro.
Ele só deixará algum titular fora caso os mesmos se apresentem, no treino desta quinta, na Gávea, com alguma lesão que tenham desenvolvido depois do fim do jogo contra o Maracaibo. Esse não é um risco pequeno, considerando a quantidade de pancadas distribuídas pelos venezuelanos.
Aliás, o treinador espera que o bom público que compareceu à partida contra o time venezuelano se repita no domingo, claro, com a maioria apoiando o Flamengo. A semifinal da Taça Guanabara é disputada em apenas um jogo. Se o confronto terminar empatado, independentemente da melhor campanha do Vasco na fase de grupos, a decisão será nos pênaltis. O mesmo vale para o duelo entre América e Madureira, sábado, também no Maracanã.
Surpresa à vista No domingo, a tendência é que o técnico Ney Franco repita a escalação rubro-negra do jogo contra o Maracaibo, com Souza e Obina no ataque. No entanto, existe a possibilidade que o comandante saque o primeiro para a entrada de um terceiro zagueiro, armando a equipe no 3-6-1.
Essa formação traz boas recordações à torcida do Flamengo, já que foi justamente com ela que o time surpreendeu o Vasco na decisão da Copa do Brasil de 2006 e conseguiu duas tranqüilas vitórias.
Na ocasião, os laterais ganharam liberdade para subir ao ataque e desse modo surgiu o gol do triunfo da última partida, quando Leonardo Moura fez boa jogada individual na direita, arriscou um chute na entrada da área, a bola desviou na defesa adversária e voltou para Juan na meia-lua, que emendou uma batida no canto direito para ratificar a decisão.
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