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Economia
Quinta - 22 de Fevereiro de 2007 às 09:36

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Depois de estar vencendo o Unión Maracaibo por 3 a 0 no primeiro tempo, nesta quarta-feira, o Flamengo deu uma relaxada na segunda etapa e deixou os venezuelanos diminuírem no finzinho. O vacilo poderia ter sido lamentado pelos rubro-negros, mas este sentimento não foi unânime. Para o técnico Ney Franco, o objetivo era fazer ainda mais gols no segundo tempo.

"Tínhamos a possibilidade de ter um melhor saldo de gols. O Paraná tem quatro gols de saldo, trabalhamos em cima disso para fazer mais gols, ninguém se mobilizou para que relaxássemos, mas isso aconteceu naturalmente. Tivemos uma caída em termos de performance e quase não agredimos o adversário no segundo tempo", se queixou Ney.

Já o apoiador Renato discorda do comandante. Para ele, o importante foi a vitória sobre os venezuelanos, que deixaram o Flamengo com quatro pontos e numa boa situação no Grupo 5. O líder Paraná tem seis pontos, enquanto Real Potosí (um ponto) e Unión Maracaibo (zero) estão mais distantes.

"Não temos que nos preocupar com saldo de gols. A primeira fase ainda não terminou, o Paraná ainda vai jogar. Nossa preocupação é somar pontos, gols é conseqüência, nem sempre vai ser gol. O importante é fazer o dever de casa. Empatamos fora e uma vitoria em casa é fundamental para chegarmos à outra fase. Não é momento de ficar triste, até porque uma vitória por 3 a 1 na Libertadores temos que comemorar", disse Renato.

A questão do saldo de gols pode ser decisiva para o Flamengo. Na Copa Libertadores, os cruzamentos da segunda fase são definidos pelo rendimento na primeira.

A equipe que somar o maior número de pontos na fase encara a 16ª classificada. Ou seja: se o Flamengo tiver um bom desempenho, pode pegar uma equipe teoricamente mais fraca no mata-mata.





Fonte: Terra

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