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Detento é morto por colega no Carumbé
O detento Anselmo Jorge Ribeiro de Souza foi assassinado dentro do Centro de Ressocialização de Cuiabá (antigo Carumbé), na tarde de quinta-feira (15), em Cuiabá. Outro detento, Éder Fernando Oliveira Bueno, foi indiciado por causa do assassinato em flagrante. O crime aconteceu no setor de triagem da maior unidade prisional de Cuiabá. Ambos estiveram juntos na mesma cela durante a quarta-feira (14) e terminaram se desentendendo. Por causa de um motivo banal, no dia seguinte, Éder usou um lençol, imobilizou Anselmo, e o asfixiou.
Na manhã de ontem, familiares de Anselmo estiveram no Instituto Médico Legal (IML) para onde o corpo foi encaminhado.
Um deles, que não se identificou, contou à reportagem de A Gazeta que o rapaz tinha problemas com o consumo exagerado de álcool. Em razão desse problema, ele arranjava confusão nas ruas e terminou sendo detido. O familiar explicou ainda que a vítima já havia fugido de unidades de tratamento. "O que disseram pra gente é que ele ia ser preso, mas ia ficar na ala evangélica e que também ia receber atendimento de saúde. Só que isso não aconteceu", lamenta.
Anselmo residia em Cuiabá com a mãe um irmão. Os familiares argumentaram que vão pedir indenização do Estado pelo assassinato do rapaz, já que ele estava sob a responsabilidade do sistema prisional. "Vamos procurar à Justiça. Se ele tivesse recebido atendimento antes, de forma correta, não ia terminar preso e morto". (PN)
Na manhã de ontem, familiares de Anselmo estiveram no Instituto Médico Legal (IML) para onde o corpo foi encaminhado.
Um deles, que não se identificou, contou à reportagem de A Gazeta que o rapaz tinha problemas com o consumo exagerado de álcool. Em razão desse problema, ele arranjava confusão nas ruas e terminou sendo detido. O familiar explicou ainda que a vítima já havia fugido de unidades de tratamento. "O que disseram pra gente é que ele ia ser preso, mas ia ficar na ala evangélica e que também ia receber atendimento de saúde. Só que isso não aconteceu", lamenta.
Anselmo residia em Cuiabá com a mãe um irmão. Os familiares argumentaram que vão pedir indenização do Estado pelo assassinato do rapaz, já que ele estava sob a responsabilidade do sistema prisional. "Vamos procurar à Justiça. Se ele tivesse recebido atendimento antes, de forma correta, não ia terminar preso e morto". (PN)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/241439/visualizar/
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