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Mercado Futuro: Negócios crescem 350%
O Banco do Brasil espera aumentar em aproximadamente 350% o número de contratos de venda futura de commodities até o final de 2007 em Mato Grosso. No ano passado foram fechados 650 contratos no Estado, número que significa a proteção de R$ 8 milhões dos produtores rurais.
A expectativa da superintendência do Banco do Brasil é de que esse número seja superado e que no final do ano tenham sido fechados entre dois mil e 2,5 mil contratos.
Em 2006, o Banco do Brasil alcançou o número de 19,9 mil contratos para venda futura de commodities em todo o país, o equivalente a 64% a mais que o ano anterior.
Cerca de R$ 1 bilhão foram protegidos por variações futuras nos preços das commodities.
Um dos motivos para a expectativa positiva para os contratos de venda futura é a autorização do governo federal para que os bancos financiem os custos da transação para o produtor rural.
A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) exige que o produtor pague uma margem de garantia para cada contrato.
Para contrato de 20 bois, por exemplo, é necessário que o pecuarista pague uma taxa de margem de garantia de R$ 800. Depois do tempo do contrato, o pecuarista tem esse valor devolvido.
Para o gerente negocial da Superintendência do Banco do Brasil de Mato Grosso, João Carlos Guimarães Júnior, o financiamento é um fator muito positivo para a adesão dos produtores ao mercado futuro das commodities porque atualmente o produtor está descapitalizado para proteger a sua produção.
Os custos, segundo João Carlos, são pequenos se o produtor pensar no benefício que terá com a proteção do preço da produção.
“O Banco do Brasil quer divulgar para os produtores rurais a importância de se fazer uma proteção do preço da sua produção. Com mercado futuro ele trava o preço da sua commodity em um patamar que ele considera suficiente para cobrir os custos da produção e que gerará uma margem de lucro”, explicou o gerente.
Um exemplo é o preço da arroba esperado para outubro desse ano. Segundo a BM&F, o preço da arroba do boi deverá ficar em R$ 60,38 em São Paulo, valor que convertido para a realidade de Mato Grosso representa R$ 56.
Só no último mês de janeiro a BM&F registrou 33,52 mil contratos em todo o Brasil, o equivalente a um aumento de 25,9% do total de contratos dessa commodity em dezembro de 2006 e o dobro se comparado ao mesmo período do ano passado.
A venda futura da soja também registrou o dobro do volume de contratos firmados se for comparado janeiro de 2007 com o mesmo período de 2006.
Em janeiro deste ano foram realizados 9,3 mil contratos de mercado de soja futuro.
A expectativa da superintendência do Banco do Brasil é de que esse número seja superado e que no final do ano tenham sido fechados entre dois mil e 2,5 mil contratos.
Em 2006, o Banco do Brasil alcançou o número de 19,9 mil contratos para venda futura de commodities em todo o país, o equivalente a 64% a mais que o ano anterior.
Cerca de R$ 1 bilhão foram protegidos por variações futuras nos preços das commodities.
Um dos motivos para a expectativa positiva para os contratos de venda futura é a autorização do governo federal para que os bancos financiem os custos da transação para o produtor rural.
A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) exige que o produtor pague uma margem de garantia para cada contrato.
Para contrato de 20 bois, por exemplo, é necessário que o pecuarista pague uma taxa de margem de garantia de R$ 800. Depois do tempo do contrato, o pecuarista tem esse valor devolvido.
Para o gerente negocial da Superintendência do Banco do Brasil de Mato Grosso, João Carlos Guimarães Júnior, o financiamento é um fator muito positivo para a adesão dos produtores ao mercado futuro das commodities porque atualmente o produtor está descapitalizado para proteger a sua produção.
Os custos, segundo João Carlos, são pequenos se o produtor pensar no benefício que terá com a proteção do preço da produção.
“O Banco do Brasil quer divulgar para os produtores rurais a importância de se fazer uma proteção do preço da sua produção. Com mercado futuro ele trava o preço da sua commodity em um patamar que ele considera suficiente para cobrir os custos da produção e que gerará uma margem de lucro”, explicou o gerente.
Um exemplo é o preço da arroba esperado para outubro desse ano. Segundo a BM&F, o preço da arroba do boi deverá ficar em R$ 60,38 em São Paulo, valor que convertido para a realidade de Mato Grosso representa R$ 56.
Só no último mês de janeiro a BM&F registrou 33,52 mil contratos em todo o Brasil, o equivalente a um aumento de 25,9% do total de contratos dessa commodity em dezembro de 2006 e o dobro se comparado ao mesmo período do ano passado.
A venda futura da soja também registrou o dobro do volume de contratos firmados se for comparado janeiro de 2007 com o mesmo período de 2006.
Em janeiro deste ano foram realizados 9,3 mil contratos de mercado de soja futuro.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/241450/visualizar/
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