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Ladrão bem-vestido: Família assaltada é presa no quarto
A Polícia tenta localizar um assaltante bem-vestido que assalta casas geralmente no começo das tardes na região da Avenida Fernando Corrêa. Sem que ninguém desconfie, ele rende os moradores e leva os pertences das vítimas. O último assalto ocorreu numa casa do Jardim Guanabara, onde ele rendeu uma advogada que saía para levar a filha ao Colégio. O assalto ocorreu anteontem, por volta das 13 horas.
Por cerca de duas horas, toda a família da advogada ficou trancada num quarto onde existe um closed com um computador. Foi fácil aos prisioneiros entrarem em contato com amigos através da internet informando que estavam sendo assaltados, embora alguns pensassem que se tratava de um trote.
Cerca de duas horas depois, policiais militares estiveram no local em várias viaturas, utilizando inclusive o helicóptero Águia Dois, mas o assaltante já tinha saído, conseguindo levar vários pertences. A movimentação policial chamou a atenção de moradores, que saíram das casas para ver o que estava ocorrendo.
Segundo a advogada, o assaltante se aproximou do portão e, como estava bem-vestido e tem boa aparência, ninguém desconfiou de nada. Ao chegar perto dela, o bandido sacou um revólver e a obrigou a entrar na casa onde havia mais cinco pessoas.
“Estavam lá a mãe dela (da advogada), a enfermeira da mãe, a empregada e dois filhos. Todos foram trancados num quarto”, explicou um policial da Delegacia do Complexo do Planalto. De acordo com a advogada, o assaltante roubou jóias, relógios, celulares e cartões de crédito, além de documentos e uma aliança do casamento.
“Assim que entrou na casa, o assaltante queria saber se tinha mais gente e eu disse que sim. Então, acho que ele não ficou muito tempo lá não, mas o suficiente para revirar tudo”, comentou a advogada a policiais de plantão no setor de ocorrência da Delegacia.
Segundo ela, o que mais chamou atenção foi o fato de ter deixado a bolsa no sofá e o assaltante tê-la remexido, mas não localizou um pacote de dinheiro no interior da bolsa, pertencente a uma Igreja Evangélica. A advogada não informou o valor do dinheiro.
No entendimento dos policiais, o bandido pode ter feito mais vítimas em bairros próximos, pois age de forma tranqüila, não chamando a atenção das vítimas.
O chefe de operações, policial civil Emanuel Pacheco, informou que as vítimas serão chamadas para fazer o reconhecimento do assaltante através das fotos existentes nas fichas criminais. Em princípio, nenhum dos bandidos agiria bem-vestido. (AR)
Por cerca de duas horas, toda a família da advogada ficou trancada num quarto onde existe um closed com um computador. Foi fácil aos prisioneiros entrarem em contato com amigos através da internet informando que estavam sendo assaltados, embora alguns pensassem que se tratava de um trote.
Cerca de duas horas depois, policiais militares estiveram no local em várias viaturas, utilizando inclusive o helicóptero Águia Dois, mas o assaltante já tinha saído, conseguindo levar vários pertences. A movimentação policial chamou a atenção de moradores, que saíram das casas para ver o que estava ocorrendo.
Segundo a advogada, o assaltante se aproximou do portão e, como estava bem-vestido e tem boa aparência, ninguém desconfiou de nada. Ao chegar perto dela, o bandido sacou um revólver e a obrigou a entrar na casa onde havia mais cinco pessoas.
“Estavam lá a mãe dela (da advogada), a enfermeira da mãe, a empregada e dois filhos. Todos foram trancados num quarto”, explicou um policial da Delegacia do Complexo do Planalto. De acordo com a advogada, o assaltante roubou jóias, relógios, celulares e cartões de crédito, além de documentos e uma aliança do casamento.
“Assim que entrou na casa, o assaltante queria saber se tinha mais gente e eu disse que sim. Então, acho que ele não ficou muito tempo lá não, mas o suficiente para revirar tudo”, comentou a advogada a policiais de plantão no setor de ocorrência da Delegacia.
Segundo ela, o que mais chamou atenção foi o fato de ter deixado a bolsa no sofá e o assaltante tê-la remexido, mas não localizou um pacote de dinheiro no interior da bolsa, pertencente a uma Igreja Evangélica. A advogada não informou o valor do dinheiro.
No entendimento dos policiais, o bandido pode ter feito mais vítimas em bairros próximos, pois age de forma tranqüila, não chamando a atenção das vítimas.
O chefe de operações, policial civil Emanuel Pacheco, informou que as vítimas serão chamadas para fazer o reconhecimento do assaltante através das fotos existentes nas fichas criminais. Em princípio, nenhum dos bandidos agiria bem-vestido. (AR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/241688/visualizar/
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