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Morales garante fornecimento de gás ao Brasil
O presidente da Bolívia, Evo Morales, assumiu hoje a responsabilidade de garantir o fornecimento de gás ao Brasil, após conseguir que o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva aceitasse pagar mais pelo combustível.
Num ato no palácio de Governo, em La Paz, Morales mostrou sua satisfação por ter conseguido "com muita dignidade" um preço "justo" para o gás que a Bolívia exporta ao Brasil, depois da visita a Brasília que terminou hoje.
O presidente boliviano veio a Brasília com a intenção de aumentar de US$ 4,3 para US$ 5 por milhão de BTU o preço dos cerca de 27 milhões de metros cúbicos diários de combustível que vende para o abastecimento de São Paulo.
Pelo acordo, a Petrobras pagará preços internacionais flutuantes pelas "frações mais valorizadas" dos líquidos contidos no gás natural, como o etano, o propano e a gasolina natural.
A principal vitória de Morales em sua viagem foi conseguir um aumento do preço do gás vendido à termoelétrica de Cuiabá, que passará de US$ 1,09 por milhão de BTU para US$ 4,20, a partir de 15 de abril.
O ministro de Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, anunciou que tanto seu ministério quanto a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) se responsabilizam pela entrada em vigor, em 15 de março, dos novos contratos assinados em outubro com a Petrobras.
O processo para protocolar os 44 convênios assinados com 12 multinacionais foi paralisado na semana passada por razões administrativas.
O Governo "está agilizando o processo", disse Villegas.
O presidente boliviano garantiu que o diálogo com o Brasil "vai continuar", e se orientará principalmente a novos projetos de industrialização do gás na Bolívia, com a Petrobras.
Num ato no palácio de Governo, em La Paz, Morales mostrou sua satisfação por ter conseguido "com muita dignidade" um preço "justo" para o gás que a Bolívia exporta ao Brasil, depois da visita a Brasília que terminou hoje.
O presidente boliviano veio a Brasília com a intenção de aumentar de US$ 4,3 para US$ 5 por milhão de BTU o preço dos cerca de 27 milhões de metros cúbicos diários de combustível que vende para o abastecimento de São Paulo.
Pelo acordo, a Petrobras pagará preços internacionais flutuantes pelas "frações mais valorizadas" dos líquidos contidos no gás natural, como o etano, o propano e a gasolina natural.
A principal vitória de Morales em sua viagem foi conseguir um aumento do preço do gás vendido à termoelétrica de Cuiabá, que passará de US$ 1,09 por milhão de BTU para US$ 4,20, a partir de 15 de abril.
O ministro de Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, anunciou que tanto seu ministério quanto a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) se responsabilizam pela entrada em vigor, em 15 de março, dos novos contratos assinados em outubro com a Petrobras.
O processo para protocolar os 44 convênios assinados com 12 multinacionais foi paralisado na semana passada por razões administrativas.
O Governo "está agilizando o processo", disse Villegas.
O presidente boliviano garantiu que o diálogo com o Brasil "vai continuar", e se orientará principalmente a novos projetos de industrialização do gás na Bolívia, com a Petrobras.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/241704/visualizar/
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