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Médico, vereador alerta para o risco de caos na Saúde pública
O vereador Maurélio Ribeiro (PSDB), que é médico, alerta que a redução em 50% nos repasses estaduais para a saúde, anunciada pelo secretário Mauri Rodrigues de Lima, trará sérias consequências para o setor em Mato Grosso.
“Esse é o momento em que há o caos na saúde em todo o país, no momento em que 42% dos brasileiros têm como queixa principal a saúde”, critica o vereador, a respeito do panorama que segundo ele é “critico”.
Ele alerta que para os municípios - que em sua maioria dependem dos repasses estaduais para manter o atendimento médico –, a medida significa uma redução de até 54% dos recursos.
“Isso é preocupante, se foi falado até em trazer médicos do exterior devido à falta de profissionais aqui. E quem vai ficar?”, questiona o vereador sobre a falta de médicos no Estado, que deverá se agravar com a diminuição da verba para pagamento dos profissionais.
A mudança se deve pela aplicação da Lei 9.870/2012, aprovada em dezembro do ano passado, que altera o valor e o modo do repasse aos municípios. Dos R$ 155 milhões destinados à saúde em 2012, as prefeituras passariam a receber este ano o valor de R$ 77 milhões.
Ele conta ainda que, em Cuiabá, também está havendo um retrocesso em vez de progresso no atendimento a população. O que o chama a atenção é o caso da construção das UPAS (Unidades de Pronto Atendimento) que ele acompanhou de perto e participou da elaboração do projeto.
Maurélio afirma que quando abriu o período de recebimento de projetos para execução com a verba do PAC2 (Programa de Aceleramento do Crescimento) ele marchou a Brasília, e dentro do estudo apresentado, Cuiabá poderia ser sido contemplada com mais duas UPAS e 15 unidades de programa de saúde da família, se tivesse apresentado capacidade para executar as obras. E isso não aconteceu. (KA)
“Esse é o momento em que há o caos na saúde em todo o país, no momento em que 42% dos brasileiros têm como queixa principal a saúde”, critica o vereador, a respeito do panorama que segundo ele é “critico”.
Ele alerta que para os municípios - que em sua maioria dependem dos repasses estaduais para manter o atendimento médico –, a medida significa uma redução de até 54% dos recursos.
“Isso é preocupante, se foi falado até em trazer médicos do exterior devido à falta de profissionais aqui. E quem vai ficar?”, questiona o vereador sobre a falta de médicos no Estado, que deverá se agravar com a diminuição da verba para pagamento dos profissionais.
A mudança se deve pela aplicação da Lei 9.870/2012, aprovada em dezembro do ano passado, que altera o valor e o modo do repasse aos municípios. Dos R$ 155 milhões destinados à saúde em 2012, as prefeituras passariam a receber este ano o valor de R$ 77 milhões.
Ele conta ainda que, em Cuiabá, também está havendo um retrocesso em vez de progresso no atendimento a população. O que o chama a atenção é o caso da construção das UPAS (Unidades de Pronto Atendimento) que ele acompanhou de perto e participou da elaboração do projeto.
Maurélio afirma que quando abriu o período de recebimento de projetos para execução com a verba do PAC2 (Programa de Aceleramento do Crescimento) ele marchou a Brasília, e dentro do estudo apresentado, Cuiabá poderia ser sido contemplada com mais duas UPAS e 15 unidades de programa de saúde da família, se tivesse apresentado capacidade para executar as obras. E isso não aconteceu. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/24194/visualizar/
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