![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Viúva da Mega-Sena contratou criminalista por R$ 600 mil no dia do crime
"Isso é mais um indício contra ela", afirma o delegado Roberto Cardoso, responsável pelo caso na Delegacia de Homicídios do Rio.
Advogado foi para Rio Bonito no dia da morte
Poucas horas depois do assassinato, Dumans já estava em Rio Bonito, na Baixada Litrorânea do Rio de Janeiro, ajudando a viúva nos trâmites da liberação do corpo do milionário da Mega-Sena. "Logo que fui contactado me interessei pelo caso e me empenhei. Fui para lá no próprio domingo ajudá-la com o enterro, quase como um despachante", conta o advogado, que considera a atitude de Adriana comum entre parentes de vítimas de assassinato. "A pessoa precisa de uma orientação e do apoio de qualquer um nessas horas", completa ele.
Em canhotos de cheques de Adriana apreendidos pela polícia na fazenda do casal, que foram anexados ao processo, consta um pagamento de R$ 298 mil a Dumans. Segundo ele, apesar de ter acompanhado sua cliente desde o dia do crime, ele só foi efetivamente contratado no dia seguinte. "O contrato foi de R$ 600 mil. Com uma entrada de 200 e poucos mil e outras parcelas de R$ 30 mil", detalha o advogado. A Adriana disse que chegou ao nome dele por meio de uma pesquisa na internet, depois que o próprio Rennné elogiou o advogado por sua atuação no caso do propinoduto.
Até sua prisão, no dia 28 de janeiro, Adriana era considerada pela polícia apenas testemunha no inquérito que investiga a morte do ex-lavrador. No entanto, no dia seguinte ao assassinato, Renata Senna, filha de Renné a acusou pelo crime ao depor na 119ª DP (Rio Bonito).
Comentários