Repórter News - reporternews.com.br
Exame de conjunção carnal não é conclusivo, diz urologista do IML
O urologista Francisco Prata, que atua no Instituto Médico Legal (IML), no bairro Carumbé, foi o responsável pela execução dos exames de ato libidinoso e de conjunção carnal na pequena T., de apenas 8 meses, que poder ter sido vítima de violência sexual. Os exames foram realizados durante o final de semana, um dia após as suspeitas começarem.
A garotinha permanece internada no Hospital Universitário Júlio Müller desde sábado passado. Fontes informaram que o laudo médico ainda não é conclusivo e que foram colhidos materiais (secreções) da região vaginal da menina para serem encaminhados ao laboratório forense de Mato Grosso. A emissão do laudo sobre o material encontrado na genitália da criança -exame que recebe a denominação de "análise de lâmina de conjunção carnal" - será imprescindível para as investigações do caso. Busca-se hoje saber se a menina foi molestada na região anal, mas o laudo não foi conclusivo a esse respeito.
Um perito ouvido pela reportagem explica que até mesmo assaduras, acentuadas pela presença de bactérias, podem fazer com que surjam feridas na região anal, principalmente em um bebê. Avalia ainda que até mesmo a prisão de ventre em um bebê e problema para defecar podem causar lesões graves. A conclusão sobre o que se passou com a criança é aguardada para breve. O prazo legal é de dez dias, mas pode ser prorrogado devido ao acúmulo de serviço.
A Delegacia Especializada na Defesa da Criança e Adolescente (Deddica), instalada em novembro do ano passado, será a responsável pelo caso. Familiares e médicos que examinaram a criança e passaram a suspeitar da brutalidade serão intimados a depor. O Ministério Público Estadual, por meio da Promotoria da Infância e Juventude, também.
A família da criança não acredita que a menina possa ter sofrido abusos. A reportagem de A Gazeta ouviu a bisavó da menina, M.A., que contou que ela sofreu com prisão de intestino por um dia e que chorou muito ao conseguir evacuar. Por causa de uma virose e de um ferimento na região anal, a mãe da menina procurou ajuda médica durante o final de semana. No Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (HPSM) passou-se a suspeitar de que algo estava errado com a menina. A criança mora com a avó, pais, e uma tia na região do Coxipó, em Cuiabá.
A garotinha permanece internada no Hospital Universitário Júlio Müller desde sábado passado. Fontes informaram que o laudo médico ainda não é conclusivo e que foram colhidos materiais (secreções) da região vaginal da menina para serem encaminhados ao laboratório forense de Mato Grosso. A emissão do laudo sobre o material encontrado na genitália da criança -exame que recebe a denominação de "análise de lâmina de conjunção carnal" - será imprescindível para as investigações do caso. Busca-se hoje saber se a menina foi molestada na região anal, mas o laudo não foi conclusivo a esse respeito.
Um perito ouvido pela reportagem explica que até mesmo assaduras, acentuadas pela presença de bactérias, podem fazer com que surjam feridas na região anal, principalmente em um bebê. Avalia ainda que até mesmo a prisão de ventre em um bebê e problema para defecar podem causar lesões graves. A conclusão sobre o que se passou com a criança é aguardada para breve. O prazo legal é de dez dias, mas pode ser prorrogado devido ao acúmulo de serviço.
A Delegacia Especializada na Defesa da Criança e Adolescente (Deddica), instalada em novembro do ano passado, será a responsável pelo caso. Familiares e médicos que examinaram a criança e passaram a suspeitar da brutalidade serão intimados a depor. O Ministério Público Estadual, por meio da Promotoria da Infância e Juventude, também.
A família da criança não acredita que a menina possa ter sofrido abusos. A reportagem de A Gazeta ouviu a bisavó da menina, M.A., que contou que ela sofreu com prisão de intestino por um dia e que chorou muito ao conseguir evacuar. Por causa de uma virose e de um ferimento na região anal, a mãe da menina procurou ajuda médica durante o final de semana. No Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (HPSM) passou-se a suspeitar de que algo estava errado com a menina. A criança mora com a avó, pais, e uma tia na região do Coxipó, em Cuiabá.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/242174/visualizar/
Comentários