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Cidades/Geral
Terça - 13 de Fevereiro de 2007 às 16:25

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O emprego na indústria brasileira ficou estável em 2006, mas a folha de pagamento real cresceu 1,3 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. As principais contribuições positivas vieram do Centro-Oeste, Minas Gerais, São Paulo e região Norte. Setorialmente, o destaque ficou com produtos químicos.

Dez setores reduziram o número de trabalhadores no ano passado, com destaque para calçados e artigos de couro, máquinas e equipamentos e vestuário. Por região, as que tiveram maior resultado negativo foram Rio Grande do Sul, Paraná e região Nordeste. Por outro lado, a região formada por Norte e Centro-Oeste e São Paulo registraram os melhores desempenhos.

Em dezembro, o emprego caiu 0,3 por cento frente a novembro, terceiro resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação.

Ante o mesmo mês do ano anterior, houve avanço de 0,8 por cento, o melhor resultado desde julho de 2005. Nessa comparação, o número de trabalhadores cresceu em dez de 14 locais pesquisados.

"Em síntese, acompanhando o desempenho da atividade industrial, que mostrou recuperação a partir do segundo trimestre, o emprego industrial reverteu a queda do período abril a junho (de 0,4 por cento), registrando taxa positiva no terceiro (de 0,3 por cento) e acentuando o ritmo no quarto trimestre", apontou o IBGE.

Folha de Pagamento

No ano passado, o valor real da folha de pagamento cresceu 1,3 por cento, com resultado positivo em onze de 14 locais pesquisados.

Em dezembro, a folha de pagamento dos trabalhadores recuou 3,6 por cento, segundo dados com ajuste sazonal. "Com este resultado, o indicador de média móvel trimestral, ao recuar 1,9 por cento, mantém a trajetória de queda iniciada em novembro", acrescentou o IBGE.





Fonte: G1

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