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Chuvas deixam pelo menos 30 mortos na Bolívia
Pelo menos 30 pessoas morreram e mais de 30.000 famílias foram afetadas por transbordamentos de rios e enchentes provocadas pelo fenômeno climático El Niño, que abala a Bolívia desde o fim de dezembro, informou o governo na segunda-feira.
Essas cifras oficiais são menores do que as anunciadas pela imprensa local que, no fim de semana, afirmaram que o número de mortos chega a 35 e o de famílias afetadas a 40.000.
Segundo o ministro da Defesa, Walter San Miguel, os danos causados pela chuva —bloqueios de estradas e inundação de mais de 115.000 hectares de plantação de soja— podem se agravar em março, tradicional época de chuvas.
"Nesta semana se coordenará com as autoridades dos departamentos de Beni e Pando (na região amazônica), onde esperam-se grandes inundações em março, como consequência das atuais e intensas chuvas nas regiões de montanhas e vales", afirmou o ministro em entrevista coletiva.
San Miguel acrescentou que um decreto de emergência nacional e a ajuda internacional permitiram socorrer todas as pessoas afetadas, "mas persistem alguns problemas humanos pela falta de meios de transporte", especialmente em Santa Cruz, leste do país, onde estão metade das vítimas.
(Por Carlos Alberto Quiroga)
Essas cifras oficiais são menores do que as anunciadas pela imprensa local que, no fim de semana, afirmaram que o número de mortos chega a 35 e o de famílias afetadas a 40.000.
Segundo o ministro da Defesa, Walter San Miguel, os danos causados pela chuva —bloqueios de estradas e inundação de mais de 115.000 hectares de plantação de soja— podem se agravar em março, tradicional época de chuvas.
"Nesta semana se coordenará com as autoridades dos departamentos de Beni e Pando (na região amazônica), onde esperam-se grandes inundações em março, como consequência das atuais e intensas chuvas nas regiões de montanhas e vales", afirmou o ministro em entrevista coletiva.
San Miguel acrescentou que um decreto de emergência nacional e a ajuda internacional permitiram socorrer todas as pessoas afetadas, "mas persistem alguns problemas humanos pela falta de meios de transporte", especialmente em Santa Cruz, leste do país, onde estão metade das vítimas.
(Por Carlos Alberto Quiroga)
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/242403/visualizar/
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