MT retoma vistoria contra aftosa na fronteira com Bolívia
Para o presidente do fundo, Zéca de Ávila, a situação é satisfatória em relação ao processo de imunização e fiscalização. São dez barreiras fixas e quatro móveis na região que tem 780 quilômetros de fronteira seca com a Bolívia. "A mim não surpreendeu. O produtor está cumprindo o seu papel, está vacinando. Consciente da sua responsabilidade, da gravidade do problema e consciente que precisa trabalhar e ajudar a divulgar e fiscalizar.
Segundo o Ávila, apesar do empenho mato-grossense, a exigência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) de implantação de um programa de erradicação da febre aftosa que envolva Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina torna ainda mais difícil o processo de reabilitação do Estado como área livre de febre aftosa com vacinação. O status foi suspenso em outubro de 2005 em função dos focos registrados em Mato Grosso do Sul.
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