Repórter News - reporternews.com.br
Camargo Correa vai alugar fábrica de Jaú, em SP
As instalações da Companhia Jauense Industrial, pertencente ao grupo Camargo Correa, que até 2004 produziram tecidos "jeans" e embalagens, serão agora transformadas num pólo industrial. A holding Participações Morro Vermelho, administradora do patrimônio do conglomerado, vai alugar o imóvel para a instalação de empresas e a prefeitura deve oferecer isenções fiscais.
Com 138 mil metros quadrados de área construída em galpões que vão de 500 até 30 mil metros quadrados, subestação de eletricidade e abastecimento de água próprio, o imóvel poderá abrigar até 40 negócios de pequeno e médio porte. Sua adaptação deverá custar R$ 5 milhões e terá por objetivo atrair empresários da própria região e de outros pontos do Estado e do País e, no conjunto, gerar 2 mil novos postos de trabalho.
A Jauense foi fundada em 1948 pelo empresário Sebastião Camargo, na época já bem sucedido no ramo da construção civil, que com ela pretendeu, além de fazer um novo negócio, oferecer empregos à população de sua cidade natal. Durante muito tempo foi a maior empregadora do município e, em fevereiro de 2004, quando foi incorporada à Santista Têxtil, estava com 1.500 empregados. Em 2003, sua receita bruta foi de R$ 153 milhões, sendo R$ 40 milhões resultante de exportações.
Em maio do mesmo ano, argumentando necessidade de modernização, a Santista desativou a produção de embalagens, demitindo 600 empregados. Pouco depois também transferiu a tecelagem para outras unidades do grupo. Além dos direitos trabalhistas, ofereceu cursos de reciclagem do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para os demitidos.
O fechamento da fábrica teve como conseqüência imediata a redução de 1,9% no índice de participação de Jaú no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), informa a Prefeitura. A inatividade da instalação industrial levou a Câmara de Vereadores a discutir, no ano passado, a retomada de terrenos doados nos anos 80 para a empresa expandir sua sede.
A diretora da Participações Morro Vermelho, Flavia Buarque de Almeida, disse, ao apresentar ao prefeito João Sanzovo Neto (PSDB) o plano de locação do imóvel, que essa medida vem sendo estudada há um ano e meio e conta com o apoio da Federação do Comércio do Estado. O grupo abrirá a locação e fará as adaptações conforme as necessidades dos inquilinos.
Com 138 mil metros quadrados de área construída em galpões que vão de 500 até 30 mil metros quadrados, subestação de eletricidade e abastecimento de água próprio, o imóvel poderá abrigar até 40 negócios de pequeno e médio porte. Sua adaptação deverá custar R$ 5 milhões e terá por objetivo atrair empresários da própria região e de outros pontos do Estado e do País e, no conjunto, gerar 2 mil novos postos de trabalho.
A Jauense foi fundada em 1948 pelo empresário Sebastião Camargo, na época já bem sucedido no ramo da construção civil, que com ela pretendeu, além de fazer um novo negócio, oferecer empregos à população de sua cidade natal. Durante muito tempo foi a maior empregadora do município e, em fevereiro de 2004, quando foi incorporada à Santista Têxtil, estava com 1.500 empregados. Em 2003, sua receita bruta foi de R$ 153 milhões, sendo R$ 40 milhões resultante de exportações.
Em maio do mesmo ano, argumentando necessidade de modernização, a Santista desativou a produção de embalagens, demitindo 600 empregados. Pouco depois também transferiu a tecelagem para outras unidades do grupo. Além dos direitos trabalhistas, ofereceu cursos de reciclagem do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para os demitidos.
O fechamento da fábrica teve como conseqüência imediata a redução de 1,9% no índice de participação de Jaú no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), informa a Prefeitura. A inatividade da instalação industrial levou a Câmara de Vereadores a discutir, no ano passado, a retomada de terrenos doados nos anos 80 para a empresa expandir sua sede.
A diretora da Participações Morro Vermelho, Flavia Buarque de Almeida, disse, ao apresentar ao prefeito João Sanzovo Neto (PSDB) o plano de locação do imóvel, que essa medida vem sendo estudada há um ano e meio e conta com o apoio da Federação do Comércio do Estado. O grupo abrirá a locação e fará as adaptações conforme as necessidades dos inquilinos.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/242950/visualizar/
Comentários