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Maggi assegura que não faltará gás para MT
O governador Blairo Maggi (PR) assegurou há pouco que Mato Grosso está “tranqüilo” caso a Bolívia concretize a ameaça de cortar o abastecimento do gás natural em função do baixo preço. “Não creio que haverá corte de gás natural veicular (o GNV) para o Estado, que é o que estamos fornecendo. Poderá haver corte para a termelétrica porque se trata de um contrato que não agrada a Bolívia”, declarou, após a abertura do evento de instalação do governo itinerante, em Sinop.
Segundo ele, mesmo que a Pantanal Energia, que opera em Cuiabá a termelétrica Governador Mário Covas, seja atingida por medidas do governo boliviano, o Estado não será prejudicado.
“Estamos realmente numa situação mais tranqüila, especialmente com a linha que interligou Mato Grosso com o sul e sudeste. Se der uma parada de energia na Pantanal não teremos problemas no estado”, garantiu Maggi.
A Pantanal Energia fornece 70% da energia de Mato Grosso. O governo boliviano estabeleceu como parâmetro a elevação do preço de US$ 1 por milhão de BTU para pouco mais de US$ 4,20.
“Em nenhum momento foi dito não terá gás nos tubos para atender a demanda através do governo do Estado e, acho também, que não é essa a intenção do governo boliviano”, revelou.
Conforme reportagem da Folha de S. Paulo publicada no último domingo, o governo boliviano ameaça cortar o abastecimento em meados de março caso não ocorra o aumento no preço. O prazo foi dado em janeiro, durante reunião em Santa Cruz. No ano passado, o presidente Evo Morales fez ameaça semelhante.
Segundo ele, mesmo que a Pantanal Energia, que opera em Cuiabá a termelétrica Governador Mário Covas, seja atingida por medidas do governo boliviano, o Estado não será prejudicado.
“Estamos realmente numa situação mais tranqüila, especialmente com a linha que interligou Mato Grosso com o sul e sudeste. Se der uma parada de energia na Pantanal não teremos problemas no estado”, garantiu Maggi.
A Pantanal Energia fornece 70% da energia de Mato Grosso. O governo boliviano estabeleceu como parâmetro a elevação do preço de US$ 1 por milhão de BTU para pouco mais de US$ 4,20.
“Em nenhum momento foi dito não terá gás nos tubos para atender a demanda através do governo do Estado e, acho também, que não é essa a intenção do governo boliviano”, revelou.
Conforme reportagem da Folha de S. Paulo publicada no último domingo, o governo boliviano ameaça cortar o abastecimento em meados de março caso não ocorra o aumento no preço. O prazo foi dado em janeiro, durante reunião em Santa Cruz. No ano passado, o presidente Evo Morales fez ameaça semelhante.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243035/visualizar/
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