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África do Sul terá maior teste de vacina anti-Aids
O grupo, composto de homens e mulheres, será acompanhado durante quatro anos por especialistas de vários países.
O medicamento, desenvolvido pelo laboratório Merck, não contém o próprio HIV - portanto, não pode causar infecções - e sim cópias de três genes do vírus.
A esperança dos pesquisadores é que a exposição a esses genes detone uma resposta do sistema imunológico levando o corpo a desenvolver anticorpos que no futuro poderiam reconhecer e destruir o HIV.
"(O teste) vai determinar a utilidade de vacinas que induzem uma forte resposta imunológica a partes do vírus que são semelhantes nas diferentes variantes do HIV", disse o pesquisador Lawrence Corey, baseado no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, em Seattle - instituição que lidera o estudo.
Os pesquisadores esperam que o teste mostre ainda se a vacina, baseada na variante B do HIV, também protegeria contra a variante C, predominante na África do Sul.
Com mais de 5,5 milhões de soropositivos, o país tem uma das maiores taxas de incidência da doença, que no mundo inteiro atinge um número estimado em 40 milhões de pessoas.
Voluntários
As pessoas que participarão do estudo têm entre 18 e 35 anos de idade. Parte do grupo receberá o medicamento, enquanto em outros será aplicada uma versão placebo. Todos terão orientações de como manter relações sexuais de forma segura.
O estudo, aprovado por autoridades da África do Sul e dos EUA, está sendo conduzido pela HIV Vaccine Trials Network (HVTN) - organização internacional voltada para pesquisas sobre vacinas anti-Aids, e a South African Aids Vaccine Initiative (SAAVI), organização sul-africana com o mesmo objetivo.
Mesmo se os resultados desse teste forem positivos, outros serão necessários até que a vacina esteja disponível para o público.
Nesta semana, testes de um gel desenvolvido para combater o HIV foram suspensos depois que se constatou que as mulheres nas quais o produto estava sendo testados tornavam-se ainda mais vulneráveis à infecção pelo vírus.
O medicamento, desenvolvido pelo laboratório Merck, não contém o próprio HIV - portanto, não pode causar infecções - e sim cópias de três genes do vírus.
A esperança dos pesquisadores é que a exposição a esses genes detone uma resposta do sistema imunológico levando o corpo a desenvolver anticorpos que no futuro poderiam reconhecer e destruir o HIV.
"(O teste) vai determinar a utilidade de vacinas que induzem uma forte resposta imunológica a partes do vírus que são semelhantes nas diferentes variantes do HIV", disse o pesquisador Lawrence Corey, baseado no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, em Seattle - instituição que lidera o estudo.
Os pesquisadores esperam que o teste mostre ainda se a vacina, baseada na variante B do HIV, também protegeria contra a variante C, predominante na África do Sul.
Com mais de 5,5 milhões de soropositivos, o país tem uma das maiores taxas de incidência da doença, que no mundo inteiro atinge um número estimado em 40 milhões de pessoas.
Voluntários
As pessoas que participarão do estudo têm entre 18 e 35 anos de idade. Parte do grupo receberá o medicamento, enquanto em outros será aplicada uma versão placebo. Todos terão orientações de como manter relações sexuais de forma segura.
O estudo, aprovado por autoridades da África do Sul e dos EUA, está sendo conduzido pela HIV Vaccine Trials Network (HVTN) - organização internacional voltada para pesquisas sobre vacinas anti-Aids, e a South African Aids Vaccine Initiative (SAAVI), organização sul-africana com o mesmo objetivo.
Mesmo se os resultados desse teste forem positivos, outros serão necessários até que a vacina esteja disponível para o público.
Nesta semana, testes de um gel desenvolvido para combater o HIV foram suspensos depois que se constatou que as mulheres nas quais o produto estava sendo testados tornavam-se ainda mais vulneráveis à infecção pelo vírus.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243095/visualizar/
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