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Cabo Hércules conta quem matou Ciney
O ex-cabo Hércules de Araújo Agostinho, da Polícia Militar, revelou em juízo que o ex-soldado PM Célio Alves de Souza e o soldado José de Barros Costa são os autores do assassinato do tenente Ciney Taques, ocorrido no dia 11 de outubro de 2000, em Cuiabá. Até então, a Polícia não tinha pistas dos autores do crime. O depoimento ocorreu durante interrogatório na 12ª Vara Criminal da Cuiabá. Diante da informação, o promotor criminal João Augusto Gadelha pediu que o depoimento seja anexado ao inquérito para a investigação das denúncias.
Em seu depoimento, Hércules revelou que a pistola usada no assassinato de Ciney foi desmontada e jogada nas águas do rio Cuiabá. Há dois anos, uma pistola apreendida com Hércules foi periciada, mas o resultado da perícia não confirmou ter sido ela a arma do crime.
Para amigos do soldado Costa, a acusação é infundada e só foi feita por causa de uma briga entre o próprio Costa e Hércules, em razão de desavenças pessoais.
O inquérito se encontra na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sob responsabilidade do delegado Roberto Amorim, que é responsável pelas investigações e informou que o crime é de autoria ainda não-identificada. “O exame de balística (da pistola do cabo Hércules) foi negativo”, explicou.
As investigações iniciais apontavam que a pistola pertenceria ao sargento José Jesus de Freitas, fuzilado em abril de 2001. O sargento, segundo a polícia, era o principal interessado na execução do tenente, mas prova alguma foi encontrada do seu envolvimento no crime.
O tenente Taques foi assassinado na noite do dia 11 de outubro de 2000, no momento em que fazia um lanche numa lanchonete de uma faculdade particular da Avenida Beira-Rio. Segundo amigos do tenente, antes de entrar para sala de aula, onde cursava Direito, ele deixava o colete e as duas armas que usava dentro do seu carro.
Taques foi surpreendido por dois homens que estavam em uma motocicleta. Ele foi atingido com três tiros na cabeça e um na axila. Uma das testemunhas do crime chegou a anotar a placa da moto usada pelos criminosos. Ela foi checada, mas a Polícia descobriu que era “fria”. Naquela época, o tenente respondia a um processo na 13ª Vara Criminal, por tentativa de homicídio contra o sargento, ocorrida em setembro de 2000.
Na ocasião, dois homens em uma motocicleta o abordaram no bairro CPA. O sargento, mesmo tendo sido atingido, ainda conseguiu reagir e matar um dos homens, José Maria Mello. Jesus acusou o tenente Taques de ser o outro integrante da tentativa, pois a motocicleta usada pelos pistoleiros pertencia ao oficial da PM. Taques chegou a ficar preso por 93 dias no Batalhão de Guardas.
Em seu depoimento, Hércules revelou que a pistola usada no assassinato de Ciney foi desmontada e jogada nas águas do rio Cuiabá. Há dois anos, uma pistola apreendida com Hércules foi periciada, mas o resultado da perícia não confirmou ter sido ela a arma do crime.
Para amigos do soldado Costa, a acusação é infundada e só foi feita por causa de uma briga entre o próprio Costa e Hércules, em razão de desavenças pessoais.
O inquérito se encontra na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sob responsabilidade do delegado Roberto Amorim, que é responsável pelas investigações e informou que o crime é de autoria ainda não-identificada. “O exame de balística (da pistola do cabo Hércules) foi negativo”, explicou.
As investigações iniciais apontavam que a pistola pertenceria ao sargento José Jesus de Freitas, fuzilado em abril de 2001. O sargento, segundo a polícia, era o principal interessado na execução do tenente, mas prova alguma foi encontrada do seu envolvimento no crime.
O tenente Taques foi assassinado na noite do dia 11 de outubro de 2000, no momento em que fazia um lanche numa lanchonete de uma faculdade particular da Avenida Beira-Rio. Segundo amigos do tenente, antes de entrar para sala de aula, onde cursava Direito, ele deixava o colete e as duas armas que usava dentro do seu carro.
Taques foi surpreendido por dois homens que estavam em uma motocicleta. Ele foi atingido com três tiros na cabeça e um na axila. Uma das testemunhas do crime chegou a anotar a placa da moto usada pelos criminosos. Ela foi checada, mas a Polícia descobriu que era “fria”. Naquela época, o tenente respondia a um processo na 13ª Vara Criminal, por tentativa de homicídio contra o sargento, ocorrida em setembro de 2000.
Na ocasião, dois homens em uma motocicleta o abordaram no bairro CPA. O sargento, mesmo tendo sido atingido, ainda conseguiu reagir e matar um dos homens, José Maria Mello. Jesus acusou o tenente Taques de ser o outro integrante da tentativa, pois a motocicleta usada pelos pistoleiros pertencia ao oficial da PM. Taques chegou a ficar preso por 93 dias no Batalhão de Guardas.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243097/visualizar/
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