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Dilma aposta que sai reforma da Previdência após fórum
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi bastante enfática ao afirmar hoje, durante palestra para dirigentes do Sebrae, que o governo está apostando que a reforma da Previdência sairá e de forma correta. "Nós estamos apostando nisso: que sai uma reforma correta e uma sinalização precisa para o futuro do País", afirmou a ministra, manifestando confiança no resultado do Fórum da Previdência, que será instalado no próximo dia 12 de fevereiro, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Fórum vai discutir uma proposta de consenso entre diversos setores da sociedade.
Segundo a ministra, o País está maduro para ter um amplo consenso. A reforma da Previdência, a seu ver, tem que ter uma transição longa, mas ela não especificou prazo que considera adequado para a mudança das regras. Ela disse ainda que os direitos adquiridos dos trabalhadores não podem ser afetados pela reforma, e que o governo está apostando que, num prazo mais rápido possível, será possível construir este consenso. Ela lembrou que o Fórum terá prazo de seis meses para discutir a proposta.
Dilma disse que não é possível, com a reforma da Previdência, o governo ter uma visão tecnocrata e contratar "duas consultorias" para colocar na mesa uma proposta. Por isso, destacou ela, o governo preferiu criar o fórum, que será um espaço para que as mudanças sejam debatidas. "É um local onde nós iremos construir um projeto de consenso e apresentar ao Congresso para que ele seja efetivo", afirmou ao se referir ao Fórum. Ela destacou que o governo aprendeu que não basta querer fazer a reforma. "Temos que construir as condições e com grande leque de sustentação", ressaltou, ao acrescentar que o governo poderia enviar cem reformas para o Congresso e elas não serem aprovadas ou serem aprovadas de forma distorcida.
A ministra ponderou ainda que o governo não tirou uma proposta de reforma do bolso e a colocou na mesa. "É um assunto extremamente delicado."
Câmbio
Dilma evitou fazer qualquer comentário sobre a pressão de baixa no mercado de câmbio e sobre o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. "Eu preferia não me manifestar sobre isso, não é minha área."
Diante da insistência dos jornalistas sobre reportagens dando conta de que a ministra faz parte do grupo de integrantes do governo que quer o afastamento do presidente do Banco Central por causa da política cambial e monetária, Dilma respondeu: "Não vou falar sobre isso. Mas no que se refere às matérias dos jornais, eu, quando acordo, quero saber como é que certas coisas saem nos jornais".
Segundo a ministra, o País está maduro para ter um amplo consenso. A reforma da Previdência, a seu ver, tem que ter uma transição longa, mas ela não especificou prazo que considera adequado para a mudança das regras. Ela disse ainda que os direitos adquiridos dos trabalhadores não podem ser afetados pela reforma, e que o governo está apostando que, num prazo mais rápido possível, será possível construir este consenso. Ela lembrou que o Fórum terá prazo de seis meses para discutir a proposta.
Dilma disse que não é possível, com a reforma da Previdência, o governo ter uma visão tecnocrata e contratar "duas consultorias" para colocar na mesa uma proposta. Por isso, destacou ela, o governo preferiu criar o fórum, que será um espaço para que as mudanças sejam debatidas. "É um local onde nós iremos construir um projeto de consenso e apresentar ao Congresso para que ele seja efetivo", afirmou ao se referir ao Fórum. Ela destacou que o governo aprendeu que não basta querer fazer a reforma. "Temos que construir as condições e com grande leque de sustentação", ressaltou, ao acrescentar que o governo poderia enviar cem reformas para o Congresso e elas não serem aprovadas ou serem aprovadas de forma distorcida.
A ministra ponderou ainda que o governo não tirou uma proposta de reforma do bolso e a colocou na mesa. "É um assunto extremamente delicado."
Câmbio
Dilma evitou fazer qualquer comentário sobre a pressão de baixa no mercado de câmbio e sobre o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. "Eu preferia não me manifestar sobre isso, não é minha área."
Diante da insistência dos jornalistas sobre reportagens dando conta de que a ministra faz parte do grupo de integrantes do governo que quer o afastamento do presidente do Banco Central por causa da política cambial e monetária, Dilma respondeu: "Não vou falar sobre isso. Mas no que se refere às matérias dos jornais, eu, quando acordo, quero saber como é que certas coisas saem nos jornais".
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243128/visualizar/
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