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Planalto tenta amenizar críticas de ex-embaixador
Durante a visita do subsecretário Nicholas Burns, o Palácio do Planalto tentou desfazer o mal-estar criado com as declarações do ex-embaixador Roberto Abdenur, que apontou o que considera viés antiamericano no Itamaraty.
O assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, amenizou as declarações de Abdenur em encontro na quarta-feira com Burns e com o secretário-adjunto para a América Latina, Thomas Shannon.
"Nós rimos sobre isso, e eles riram por diplomacia", relatou Garcia, após a reunião no Planalto. "O que foi constatado de parte a parte é que estamos vivendo os melhores momentos da relação entre Estados Unidos e Brasil. Isso porque temos uma abordagem política franca, falamos muito francamente".
Garcia relatou que, na conversa, tentou demonstrar aos assessores da Casa Branca que a América do Sul não vive um momento de divergência, "como pregam jornalistas". "É o contrário, estamos vivendo um momento até de razoável convergência".
Ao falar com a imprensa, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, saiu em defesa da maneira como o atual governo conduz sua política externa. "Vocês falam muito nisso", disse aos jornalistas. "Não sei se estão impressionados com entrevistas recentes, mas o diálogo Brasil-Estados Unidos é o melhor possível. O presidente Lula fala com o presidente Bush com relativa freqüência. Meu diálogo com a Condoleezza Rice e os diálogos em variados níveis não podiam ser melhores", reagiu.
O assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, amenizou as declarações de Abdenur em encontro na quarta-feira com Burns e com o secretário-adjunto para a América Latina, Thomas Shannon.
"Nós rimos sobre isso, e eles riram por diplomacia", relatou Garcia, após a reunião no Planalto. "O que foi constatado de parte a parte é que estamos vivendo os melhores momentos da relação entre Estados Unidos e Brasil. Isso porque temos uma abordagem política franca, falamos muito francamente".
Garcia relatou que, na conversa, tentou demonstrar aos assessores da Casa Branca que a América do Sul não vive um momento de divergência, "como pregam jornalistas". "É o contrário, estamos vivendo um momento até de razoável convergência".
Ao falar com a imprensa, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, saiu em defesa da maneira como o atual governo conduz sua política externa. "Vocês falam muito nisso", disse aos jornalistas. "Não sei se estão impressionados com entrevistas recentes, mas o diálogo Brasil-Estados Unidos é o melhor possível. O presidente Lula fala com o presidente Bush com relativa freqüência. Meu diálogo com a Condoleezza Rice e os diálogos em variados níveis não podiam ser melhores", reagiu.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243216/visualizar/
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