Repórter News - reporternews.com.br
Tribunal de Justiça nega o retorno de cartorários
Por unanimidade, na tarde de terça-feira, a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça manteve afastados das funções o oficial titular do 1º Registro de Imóveis de Paranatinga e o seu substituto. Os cartorários entraram com agravo de instrumento contra a decisão em Primeira Instância, solicitando o retorno imediato às funções ou que o afastamento fosse mantido por apenas 90 dias.
Os oficiais estão sendo investigados por suposto envolvimento em falsificação de procuração para escrituração de imóvel e desaparecimento de documentos que poderiam servir de provas da possível fraude.
Em seu voto, o relator juiz Sebastião Barbosa Farias entendeu que a permanência dos cartorários nos cargos poderia prejudicar as investigações e votou pela manutenção da medida cautelar de afastamento. O voto foi seguido, respectivamente, pela primeira e segunda vogais, desembargadoras Maria Erotides Keip Baranjak e Maria Aparecida Ribeiro.
A ação civil pública por improbidade administrativa e foi protocolizada pelo Ministério Público e teve como motivação o relatório proveniente de investigação da Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) encaminhado a autoridades solicitando providências cabíveis a cada uma delas.
Em 2012, a Corregedoria realizou uma investigação de seis meses para apurar remontes de matrículas de uma terra localizada em uma área rural do Estado. (Com Assessoria)
Os oficiais estão sendo investigados por suposto envolvimento em falsificação de procuração para escrituração de imóvel e desaparecimento de documentos que poderiam servir de provas da possível fraude.
Em seu voto, o relator juiz Sebastião Barbosa Farias entendeu que a permanência dos cartorários nos cargos poderia prejudicar as investigações e votou pela manutenção da medida cautelar de afastamento. O voto foi seguido, respectivamente, pela primeira e segunda vogais, desembargadoras Maria Erotides Keip Baranjak e Maria Aparecida Ribeiro.
A ação civil pública por improbidade administrativa e foi protocolizada pelo Ministério Público e teve como motivação o relatório proveniente de investigação da Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) encaminhado a autoridades solicitando providências cabíveis a cada uma delas.
Em 2012, a Corregedoria realizou uma investigação de seis meses para apurar remontes de matrículas de uma terra localizada em uma área rural do Estado. (Com Assessoria)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/24327/visualizar/
Comentários