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Alta de geração de empregos em 2006 é de apenas 1,13%
Pelo segundo ano consecutivo, Mato Grosso tem o pior índice de desempenho na geração de postos de trabalho no Brasil. Em 2006, obteve o crescimento tímido de 1,13%, o menor percentual entre as unidades de federação, enquanto em 2005 foi o único Estado a fechar com percentual negativo de 1,55%. No saldo de vagas no acumulado de janeiro a dezembro de 2006, o superávit foi de 4,131 mil empregos. É um dos menores do país e perde apenas para Roraima, Acre, Amapá e Tocantins.
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgados ontem apontam que em dezembro Mato Grosso ocupou a 5º posição entre as piores variações percentuais na geração de empregos no país, com -1,71%. No saldo de empregos, saiu da 3ª colocação em novembro (-5,939 mil) para 12º lugar no mês subsequente, com déficit de 6,439 mil vagas. Há 2 meses, apenas São Paulo e Minas tinham a relação de emprego e desemprego maior do país.
No saldo de geração de empregos mês a mês, Mato Grosso obteve melhor atuação em 2006 do que em 2005. No ano passado, apenas nos meses de abril, maio, outubro, novembro e dezembro houve mais demissões do que admissões. Já em 2005, o déficit durou de maio a dezembro.
Brasil - Em 2006 o saldo ficou positivo em 1,228 milhão de empregos com carteira assinada no país, resultado menor do que o registrado em 2005, de 1,253 milhão de vagas. O setor de serviços manteve a liderança com 521,609 mil postos.
De acordo com a análise do Ministério do Trabalho, a retração do estoque de assalariados decorre principalmente do desempenho sazonalmente desfavorável em dezembro. A eliminação de empregos celetistas foi verificada em praticamente todos os setores de atividade, mas especialmente na agropecuária (entressafra), nos serviços (término do ciclo escolar) e na indústria (redução da demanda industrial). O setor que registrou aumento no estoque de emprego celetista em dezembro de 2006 foi o comércio, com a geração de 17,369 mil postos no país.
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgados ontem apontam que em dezembro Mato Grosso ocupou a 5º posição entre as piores variações percentuais na geração de empregos no país, com -1,71%. No saldo de empregos, saiu da 3ª colocação em novembro (-5,939 mil) para 12º lugar no mês subsequente, com déficit de 6,439 mil vagas. Há 2 meses, apenas São Paulo e Minas tinham a relação de emprego e desemprego maior do país.
No saldo de geração de empregos mês a mês, Mato Grosso obteve melhor atuação em 2006 do que em 2005. No ano passado, apenas nos meses de abril, maio, outubro, novembro e dezembro houve mais demissões do que admissões. Já em 2005, o déficit durou de maio a dezembro.
Brasil - Em 2006 o saldo ficou positivo em 1,228 milhão de empregos com carteira assinada no país, resultado menor do que o registrado em 2005, de 1,253 milhão de vagas. O setor de serviços manteve a liderança com 521,609 mil postos.
De acordo com a análise do Ministério do Trabalho, a retração do estoque de assalariados decorre principalmente do desempenho sazonalmente desfavorável em dezembro. A eliminação de empregos celetistas foi verificada em praticamente todos os setores de atividade, mas especialmente na agropecuária (entressafra), nos serviços (término do ciclo escolar) e na indústria (redução da demanda industrial). O setor que registrou aumento no estoque de emprego celetista em dezembro de 2006 foi o comércio, com a geração de 17,369 mil postos no país.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243316/visualizar/
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