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Biotecnologia reduz a degradação dos sistemas agrícolas
A importância da biotecnologia para a preservação do meio-ambiente é um dos temas apresentados no TecnoCampo, evento com foco no produtor rural e em tecnologia. Pesquisas realizadas tem demonstrado que é possível reduzir a degradação dos sistemas agrícolas e desenvolver um modelo agrícola amplo e sustentável.
De acordo com o pesquisador, Doutor em Fitopatologia, José Roberto de Menezes, após dez anos de uso, a biotecnologia trouxe mais benefícios do que problemas para a sociedade. Esta tecnologia, conforme Menezes, possibilitou a implantação do modelo de produção com maior preservação dos recursos naturais e redução do uso de insumos modernos.
“Não há dúvidas, de que a incorporação dos genes para resistência a herbicidas possibilitou o controle efetivo das plantas daninhas e reduziu os inúmeros problemas causados pelos herbicidas residuais. Ficou mais fácil e correto do ponto de vista ambiental, cultivar soja, milho e algodão resistentes aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio”, afirma Menezes.
Os estudos do pesquisador apontam que os organismos geneticamente modificados (OGM’s), viabilizaram o plantio direto, com benefícios sobre a conservação do solo, seqüestro de carbono, redução do uso de máquinas, manejo das culturas e outros benefícios. “OGM’s com mais genes para resistência herbicidas, pragas e doenças, novos genes para produção de vacinas e medicamentos, tolerância à seca, melhoria da qualidade nutricional dos alimentos e aumento da produção de bioenergia, devem trazer mais benefícios à sociedade e ao planeta”.
Além de mostrar a importância dos OGM’s sobre o manejo bioenergético de sistemas agropecuários brasileiros, Menezes traz dados que apontam que ‘ficou mais fácil plantar e colher soja, milho e algodão’.
“OGM’s com resistência aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, ambos com baixa persistência no solo é uma maneira eficiente e econômica de controlar as plantas daninhas e reduzir a degradação dos solos tropicais. A redução de uso dos herbicidas residuais diminui o uso de fertilizantes, possibilita a rotação de culturas, melhora o desempenho das culturas seqüenciais e viabiliza a integração agricultura pecuária”, aponta.
Segunda etapa – Campo Novo do Parecis é o próximo município a receber a equipe técnica do TecnoCampo 2007 que acontece nos dias 09 e 10 de fevereiro na Fazenda Itamarati Norte. As inscrições podem ser feitas gratuitamente no local do evento. Uma empresa terceirizada servirá almoço por conta do participante.
O TecnoCampo é uma realização da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) e da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja).
De acordo com o pesquisador, Doutor em Fitopatologia, José Roberto de Menezes, após dez anos de uso, a biotecnologia trouxe mais benefícios do que problemas para a sociedade. Esta tecnologia, conforme Menezes, possibilitou a implantação do modelo de produção com maior preservação dos recursos naturais e redução do uso de insumos modernos.
“Não há dúvidas, de que a incorporação dos genes para resistência a herbicidas possibilitou o controle efetivo das plantas daninhas e reduziu os inúmeros problemas causados pelos herbicidas residuais. Ficou mais fácil e correto do ponto de vista ambiental, cultivar soja, milho e algodão resistentes aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio”, afirma Menezes.
Os estudos do pesquisador apontam que os organismos geneticamente modificados (OGM’s), viabilizaram o plantio direto, com benefícios sobre a conservação do solo, seqüestro de carbono, redução do uso de máquinas, manejo das culturas e outros benefícios. “OGM’s com mais genes para resistência herbicidas, pragas e doenças, novos genes para produção de vacinas e medicamentos, tolerância à seca, melhoria da qualidade nutricional dos alimentos e aumento da produção de bioenergia, devem trazer mais benefícios à sociedade e ao planeta”.
Além de mostrar a importância dos OGM’s sobre o manejo bioenergético de sistemas agropecuários brasileiros, Menezes traz dados que apontam que ‘ficou mais fácil plantar e colher soja, milho e algodão’.
“OGM’s com resistência aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, ambos com baixa persistência no solo é uma maneira eficiente e econômica de controlar as plantas daninhas e reduzir a degradação dos solos tropicais. A redução de uso dos herbicidas residuais diminui o uso de fertilizantes, possibilita a rotação de culturas, melhora o desempenho das culturas seqüenciais e viabiliza a integração agricultura pecuária”, aponta.
Segunda etapa – Campo Novo do Parecis é o próximo município a receber a equipe técnica do TecnoCampo 2007 que acontece nos dias 09 e 10 de fevereiro na Fazenda Itamarati Norte. As inscrições podem ser feitas gratuitamente no local do evento. Uma empresa terceirizada servirá almoço por conta do participante.
O TecnoCampo é uma realização da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) e da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja).
Fonte:
Fundação MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243432/visualizar/
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