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Cientistas testam lençóis de 'prata' anti-superbactéria
O tecido, criado especialmente para este projeto, vai ser usado no Hospital Lister, na cidade inglesa de Stevenage, durante um ano.
O microbiologista Peter Wilson, envolvido no estudo, disse que um resultado positivo "transformaria a forma como combatemos certas infecções, particularmente os estafilococos aureus resistentes à meticilina (MRSA na sigla em inglês)".
A bactéria vive na pele de pessoas saudáveis sem causar qualquer problema, mas pode provocar uma infecção séria ao cair na corrente sangüínea.
Curativos
"A prata é conhecida por ser um agente contra infecção muito eficiente e seguro", disse Peter Wilson.
O pesquisador disse que o material já é usado em curativos médicos e máquinas de lavar. Portanto, os pijamas e os lençóis contendo prata são o próximo "passo lógico".
Wilson disse também que a novidade pode ajudar a cortar custos.
Mais de 300 pessoas que testaram positivo para a presença de MRSA em sua pele serão recrutadas para os testes, que têm início neste mês.
Uma metade usará pijamas e roupas de cama forrados com prata, a outra receberá pijamas e lençóis comuns.
Os resultados serão comparados para que os pesquisadores verifiquem se houve uma diminuição na quantidade de bactérias encontradas na pele dos voluntários que usaram as roupas contendo prata.
A pesquisa está sendo realizada pela Fundação Barts and the London, de Londres.
O microbiologista Peter Wilson, envolvido no estudo, disse que um resultado positivo "transformaria a forma como combatemos certas infecções, particularmente os estafilococos aureus resistentes à meticilina (MRSA na sigla em inglês)".
A bactéria vive na pele de pessoas saudáveis sem causar qualquer problema, mas pode provocar uma infecção séria ao cair na corrente sangüínea.
Curativos
"A prata é conhecida por ser um agente contra infecção muito eficiente e seguro", disse Peter Wilson.
O pesquisador disse que o material já é usado em curativos médicos e máquinas de lavar. Portanto, os pijamas e os lençóis contendo prata são o próximo "passo lógico".
Wilson disse também que a novidade pode ajudar a cortar custos.
Mais de 300 pessoas que testaram positivo para a presença de MRSA em sua pele serão recrutadas para os testes, que têm início neste mês.
Uma metade usará pijamas e roupas de cama forrados com prata, a outra receberá pijamas e lençóis comuns.
Os resultados serão comparados para que os pesquisadores verifiquem se houve uma diminuição na quantidade de bactérias encontradas na pele dos voluntários que usaram as roupas contendo prata.
A pesquisa está sendo realizada pela Fundação Barts and the London, de Londres.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243464/visualizar/
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