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Exportação de álcool aumenta demanda por certificações
A indústria canavieira brasileira vive um dos seus melhores momentos. As exportações de açúcar e álcool cresceram 65,9% em 2006, quando comparadas com 2005. Os dados são da União da Indústria de Cana de Açúcar (UNICA) e, segundo a entidade, o setor respondeu por 5,7% do total registrado pela balança comercial brasileira, sendo a oitava maior receita das exportações, ao totalizar US$ 7,771 bilhões. A estimativa é que, este ano, as vendas externas do produto cresçam mais de 150%, chegando a dois bilhões de litros.
Com as exportações do álcool em alta, a demanda por certificações do produto - principalmente o anidro combustível - cresceu cerca de 40% no ano passado em relação a 2005. As informações são da SGS do Brasil, empresa líder mundial em certificações, testes e inspeções. Os países de destino foram EUA, Europa e Caribe. O Japão recentemente também assinalou que tem a intenção de adicionar até 3% de álcool à sua gasolina. Para conquistar mercados com controles tão rigorosos de qualidade, a certificação do combustível se torna exigência básica para o avanço das negociações.
“A certificação do álcool é uma importante ferramenta das empresas para a entrada no mercado mundial. Por ser uma auditoria independente, compreende a supervisão da transferência de custódia do álcool, tanto na qualidade como na quantidade de maneira imparcial em todas as etapas do processo”, diz o Diretor da SGS do Brasil, Carlos Boiseaux. “Tanto para o exportador quanto para o importador, a certificação passa a ser uma segurança ao oferecer todos os controles e documentos necessários de acordo com as legislações alfandegárias e garantias bancárias”, explica.
A SGS do Brasil faz parte do Conselho Deliberativo da IETHA (International Ethanol Trade Association), entidade criada em outubro passado no Brasil, constituída por 39 membros, inclusive membros de outros países, com o objetivo de organizar produtores, tradings, refinarias e distribuidoras de petróleo, usuários do álcool combustível e representantes de empresas em vários países. Alguns grupos de trabalho já foram constituídos, como um que tem o intuito de estabelecer um contrato padrão para exportação de álcool em base FOB “Pumped In”, incluindo sugestões de arbitragem internacionalmente reconhecidas; outro especializado na criação de especificações de vários tipos de álcool, tais como combustível, industrial, bebidas e outros. Há ainda um terceiro grupo, dedicado a estabelecer um contrato base de afretamento (“charter-party”).
Sobre a SGS
Presente no país desde 1938, a SGS do Brasil pertence ao Grupo SGS (Société Générale de Surveillance), líder mundial e pioneiro em serviços de certificações, inspeções, verificações e testes. Fundada em 1878, a SGS é reconhecida mundialmente por sua atuação íntegra e de qualidade. Com mais de 45 mil empregados, opera com mais de 1.000 escritórios próprios e mais de 300 laboratórios ao redor do mundo. A SGS do Brasil tem 25 escritórios localizados em praticamente todos os Estados do País, uma média de 1.150 funcionários e 16 laboratórios.
Com as exportações do álcool em alta, a demanda por certificações do produto - principalmente o anidro combustível - cresceu cerca de 40% no ano passado em relação a 2005. As informações são da SGS do Brasil, empresa líder mundial em certificações, testes e inspeções. Os países de destino foram EUA, Europa e Caribe. O Japão recentemente também assinalou que tem a intenção de adicionar até 3% de álcool à sua gasolina. Para conquistar mercados com controles tão rigorosos de qualidade, a certificação do combustível se torna exigência básica para o avanço das negociações.
“A certificação do álcool é uma importante ferramenta das empresas para a entrada no mercado mundial. Por ser uma auditoria independente, compreende a supervisão da transferência de custódia do álcool, tanto na qualidade como na quantidade de maneira imparcial em todas as etapas do processo”, diz o Diretor da SGS do Brasil, Carlos Boiseaux. “Tanto para o exportador quanto para o importador, a certificação passa a ser uma segurança ao oferecer todos os controles e documentos necessários de acordo com as legislações alfandegárias e garantias bancárias”, explica.
A SGS do Brasil faz parte do Conselho Deliberativo da IETHA (International Ethanol Trade Association), entidade criada em outubro passado no Brasil, constituída por 39 membros, inclusive membros de outros países, com o objetivo de organizar produtores, tradings, refinarias e distribuidoras de petróleo, usuários do álcool combustível e representantes de empresas em vários países. Alguns grupos de trabalho já foram constituídos, como um que tem o intuito de estabelecer um contrato padrão para exportação de álcool em base FOB “Pumped In”, incluindo sugestões de arbitragem internacionalmente reconhecidas; outro especializado na criação de especificações de vários tipos de álcool, tais como combustível, industrial, bebidas e outros. Há ainda um terceiro grupo, dedicado a estabelecer um contrato base de afretamento (“charter-party”).
Sobre a SGS
Presente no país desde 1938, a SGS do Brasil pertence ao Grupo SGS (Société Générale de Surveillance), líder mundial e pioneiro em serviços de certificações, inspeções, verificações e testes. Fundada em 1878, a SGS é reconhecida mundialmente por sua atuação íntegra e de qualidade. Com mais de 45 mil empregados, opera com mais de 1.000 escritórios próprios e mais de 300 laboratórios ao redor do mundo. A SGS do Brasil tem 25 escritórios localizados em praticamente todos os Estados do País, uma média de 1.150 funcionários e 16 laboratórios.
Fonte:
Clube do Fazendeiro
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243499/visualizar/
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