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MG: força-tarefa de 400 homens busca assaltantes
Uma força-tarefa composta por 400 homens bloqueiam as estradas do norte de Minas Gerais, onde três quadrilhas assaltaram, simultaneamente na manhã desta terça-feira, três agências do Banco do Brasil das cidades de Iturama, Riachinho e São Romão.
Todo o efetivo das polícias Militar e Civil dos batalhões e delegacias do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Noroeste e Norte de Minas participam da operação. O Grupo de Ações Táticas Especiais da PM (Gate), a Delegacia Especializada em Roubo a Bancos, e o Grupo de Respostas Especiais (GRE), da Polícia Civil, também integram a força-tarefa. Três helicópteros auxiliam nas buscas aos assaltantes. A Polícia Federal em Brasília enviou uma equipe com seis homens.
Ainda não há nenhuma informação oficial se os assaltos de hoje foram executados pela mesma quadrilha que, no último dia 9 de janeiro, assaltou outras cinco agências bancárias em menos de dois dias, em quatro cidades do interior de Minas. Mas de acordo com um alto oficial da Polícia Militar, os assaltantes são, provavelmente, de outros Estados: "bandido daqui de Minas não tem 'colhão' para executar este tipo ousado de ação. O que eles fazem então? Trocam informações, fazem parcerias com bandidos de outros Estados, principalmente de São Paulo. Alugam armas pesadas e depois dividem os lucros com os criminosos de outros lugares," contou o militar, que pediu para não ter o nome revelado.
Os criminosos que assaltaram as agências de São Romão e Riachinho, nesta terça-feira, estão cercados em um raio de 100 quilômetros, próximo às cidades de Uruana de Minas, Sagarana e Arinos, no Noroeste de Minas Gerais: "os dois grupos fugiram para a mesma região. A intenção é prender todos nesta madrugada, no máximo", explicou o capitão Adnan Barbosa, do 28º BPM de Unaí.
A ação dos assaltantes foi rápida. Em Riachinho, oito homens com roupas clamufladas parecidas com as fardas do Exército invadiram a agência do Banco do Brasil: "estavam armados com fuzis Ar-15 e pistolas. O modo de agir destas quadrilhas é sempre o mesmo. Alguns criminosos entraram no banco atirando. Outros ficaram do ficou do lado de fora atirando para todo canto. Queriam evitar a chegada da polícia e intimidar a população", explicou. Na fuga, os assaltantes levaram dois reféns. Eles já foram libertados na zona rural do município. Ninguém ficou ferido.
Em São Romão, pelo menos cinco homens participaram do assalto ao Banco do Brasil da cidade. Ainda segundo a Polícia Militar, eles usavam fuzis AK 47 e submetralhadoras. O grupo fugiu em um caminhão F-350 roubado, que foi logo abandonado em uma estrada de terra da zona rural. Os criminosos ainda atiraram contra um ônibus que cruzou com a quadrilha na rodovia. Ninguém ficou ferido. Segundo testemunhas, sete pessoas, entre funcionários e clientes, foram levadas reféns. Todas já foram libertadas. Um cliente do banco levou uma coronhada na boca, mas passa bem.
Em Iturama, no Triângulo Mineiro, os marginais fizeram a família de um gerente, também do Banco do Brasil, refém. Eles exigiram que o funcionário abrisse o cofre da agência. Os familiares só foram libertados depois que a exigência foi atendida. A cidade fica próxima à divisa de Minas Gerais com São Paulo, o que pode ter facilitado a fuga do grupo. Ainda segundo a Polícia Militar, a quadrilha, possivelmente paulista, executou uma ação bem planejada. Não existem pistas dos assaltantes.
O Banco do Brasil não informou a quantia que foi levada em nenhum dos três assaltos.
Todo o efetivo das polícias Militar e Civil dos batalhões e delegacias do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Noroeste e Norte de Minas participam da operação. O Grupo de Ações Táticas Especiais da PM (Gate), a Delegacia Especializada em Roubo a Bancos, e o Grupo de Respostas Especiais (GRE), da Polícia Civil, também integram a força-tarefa. Três helicópteros auxiliam nas buscas aos assaltantes. A Polícia Federal em Brasília enviou uma equipe com seis homens.
Ainda não há nenhuma informação oficial se os assaltos de hoje foram executados pela mesma quadrilha que, no último dia 9 de janeiro, assaltou outras cinco agências bancárias em menos de dois dias, em quatro cidades do interior de Minas. Mas de acordo com um alto oficial da Polícia Militar, os assaltantes são, provavelmente, de outros Estados: "bandido daqui de Minas não tem 'colhão' para executar este tipo ousado de ação. O que eles fazem então? Trocam informações, fazem parcerias com bandidos de outros Estados, principalmente de São Paulo. Alugam armas pesadas e depois dividem os lucros com os criminosos de outros lugares," contou o militar, que pediu para não ter o nome revelado.
Os criminosos que assaltaram as agências de São Romão e Riachinho, nesta terça-feira, estão cercados em um raio de 100 quilômetros, próximo às cidades de Uruana de Minas, Sagarana e Arinos, no Noroeste de Minas Gerais: "os dois grupos fugiram para a mesma região. A intenção é prender todos nesta madrugada, no máximo", explicou o capitão Adnan Barbosa, do 28º BPM de Unaí.
A ação dos assaltantes foi rápida. Em Riachinho, oito homens com roupas clamufladas parecidas com as fardas do Exército invadiram a agência do Banco do Brasil: "estavam armados com fuzis Ar-15 e pistolas. O modo de agir destas quadrilhas é sempre o mesmo. Alguns criminosos entraram no banco atirando. Outros ficaram do ficou do lado de fora atirando para todo canto. Queriam evitar a chegada da polícia e intimidar a população", explicou. Na fuga, os assaltantes levaram dois reféns. Eles já foram libertados na zona rural do município. Ninguém ficou ferido.
Em São Romão, pelo menos cinco homens participaram do assalto ao Banco do Brasil da cidade. Ainda segundo a Polícia Militar, eles usavam fuzis AK 47 e submetralhadoras. O grupo fugiu em um caminhão F-350 roubado, que foi logo abandonado em uma estrada de terra da zona rural. Os criminosos ainda atiraram contra um ônibus que cruzou com a quadrilha na rodovia. Ninguém ficou ferido. Segundo testemunhas, sete pessoas, entre funcionários e clientes, foram levadas reféns. Todas já foram libertadas. Um cliente do banco levou uma coronhada na boca, mas passa bem.
Em Iturama, no Triângulo Mineiro, os marginais fizeram a família de um gerente, também do Banco do Brasil, refém. Eles exigiram que o funcionário abrisse o cofre da agência. Os familiares só foram libertados depois que a exigência foi atendida. A cidade fica próxima à divisa de Minas Gerais com São Paulo, o que pode ter facilitado a fuga do grupo. Ainda segundo a Polícia Militar, a quadrilha, possivelmente paulista, executou uma ação bem planejada. Não existem pistas dos assaltantes.
O Banco do Brasil não informou a quantia que foi levada em nenhum dos três assaltos.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243617/visualizar/
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