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Teste chinês anti-satélite preocupa EUA
O secretário americano da Defesa, Robert Gates, expressou nesta terça-feira sua preocupação com o recente teste chinês de uma arma anti-satélite, principalmente, pelo que implica sobre as ambições estratégicas de Pequim.
Em 11 de janeiro, a China derrubou um de seus próprios satélites meteorológicos com um míssil balístico, mas admitiu o teste somente quase duas semanas depois, após provocar um grande mal-estar internacional.
"Acho que o teste anti-satélite da China é muito preocupante", comentou Gates, em uma audiência na Comissão de Serviços Armados do Senado.
"E, o que talvez seja tão preocupante quanto o avanço técnico, é como se interpreta, se isso é parte de (...) sua própria perspectiva estratégica, e como eles se anteciparão com esse tipo de capacidade em caso de conflito e as conseqüências disso para nós", acrescentou.
O chefe do Estado-Maior Conjunto, general Peter Pace, disse aos senadores não acreditar que a China tenha intenções de utilizar tal arma no curto prazo.
"Por outro lado, é uma capacidade única no mundo, e precisamos, o que seria uma conversa à parte, ver onde estamos em relação a esta capacidade, onde deveríamos estar e, se houver uma diferença, como superá-la", completou Pace.
Em 11 de janeiro, a China derrubou um de seus próprios satélites meteorológicos com um míssil balístico, mas admitiu o teste somente quase duas semanas depois, após provocar um grande mal-estar internacional.
"Acho que o teste anti-satélite da China é muito preocupante", comentou Gates, em uma audiência na Comissão de Serviços Armados do Senado.
"E, o que talvez seja tão preocupante quanto o avanço técnico, é como se interpreta, se isso é parte de (...) sua própria perspectiva estratégica, e como eles se anteciparão com esse tipo de capacidade em caso de conflito e as conseqüências disso para nós", acrescentou.
O chefe do Estado-Maior Conjunto, general Peter Pace, disse aos senadores não acreditar que a China tenha intenções de utilizar tal arma no curto prazo.
"Por outro lado, é uma capacidade única no mundo, e precisamos, o que seria uma conversa à parte, ver onde estamos em relação a esta capacidade, onde deveríamos estar e, se houver uma diferença, como superá-la", completou Pace.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243620/visualizar/
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