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<b>Mega-Sena: indícios apontam mentora, diz delegado</b>
O titular da Delegacia de Homicídios, Roberto Cardoso, falou nesta terça-feira, pela primeira vez em alto e bom som, que a ex-cabeleireira Adriana Almeida seria a mentora da morte do marido, o milionário da Mega-Sena Renné Senna.
"Há indícios que levam a crer que Adriana seja mentora do crime", afirmou, listando os indícios: relação extraconjugal, ter sido expulsa de casa dias antes do crime e a compra de um apartamento sem o conhecimento do marido. Segundo o delegado, os seis presos estão indiciados por homicídio duplamente qualificado.
O ex-PM Anderson Souza, chefe dos seguranças de Renné, teria sido contratado por ser marido da melhor amiga da Adriana e teria matado o milionário por ter sido humilhado de forma grosseira ao ser demitido.
Advogado chama polícia de "imprudente"
O advogado de Adriana disse que a polícia foi imprudente e afoita, pois após um mês de investigação não apresentou prova concreta contra a viúva. Além disso, expôs o caso extraconjugal dela com o topiqueiro, o que caracteriza uma execração pública. Segundo ele, a polícia criou uma tendência da opinião pública ficar contra Adriana.
Ainda, segundo o advogado, a viúva não teria motivo para matar o milionário, uma vez que já tinha direito a boa parte do seu dinheiro.
"Há indícios que levam a crer que Adriana seja mentora do crime", afirmou, listando os indícios: relação extraconjugal, ter sido expulsa de casa dias antes do crime e a compra de um apartamento sem o conhecimento do marido. Segundo o delegado, os seis presos estão indiciados por homicídio duplamente qualificado.
O ex-PM Anderson Souza, chefe dos seguranças de Renné, teria sido contratado por ser marido da melhor amiga da Adriana e teria matado o milionário por ter sido humilhado de forma grosseira ao ser demitido.
Advogado chama polícia de "imprudente"
O advogado de Adriana disse que a polícia foi imprudente e afoita, pois após um mês de investigação não apresentou prova concreta contra a viúva. Além disso, expôs o caso extraconjugal dela com o topiqueiro, o que caracteriza uma execração pública. Segundo ele, a polícia criou uma tendência da opinião pública ficar contra Adriana.
Ainda, segundo o advogado, a viúva não teria motivo para matar o milionário, uma vez que já tinha direito a boa parte do seu dinheiro.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243623/visualizar/
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