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Federações de todo o País discutem amanhã caso de aftosa na Bolívia
Os presidentes das federações de agricultura e pecuária de todo o País estarão reunidos amanhã, a partir das 10 horas, na sede da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília, para discutir a situação sanitária do rebanho da Bolívia.
Na semana passada, pelo menos três focos de febre aftosa foram diagnosticados no rebanho boliviano. Segundo o presidente do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira, a situação preocupa muito o Brasil. "Pode passar qualquer tipo de doença pela fronteira e isso coloca em risco o rebanho brasileiro", disse.
Representantes do Ministério da Agricultura também foram convidados para a reunião e a expectativa é que seja elaborado um documento em que a iniciativa privada cobrará do governo federal ações de fiscalização da fronteira e o programa conjunto de combate à doença na região.
Nogueira defendeu que o Brasil vacine os rebanhos da Bolívia e do Paraguai. "Fica mais barato vacinar um rebanho de seis milhões de cabeças na Bolívia e de oito milhões de cabeças no Paraguai do que perder o mercado externo". Segundo ele a Bolívia não informou ao Brasil o número exato de focos e nem o número de animais contaminados. Para o presidente do Fórum, o reaparecimento da aftosa na região é um problema "moral", pois os países tinham se comprometido a acabar com a doença até 2009. Este plano foi abandonado.
Na semana passada, pelo menos três focos de febre aftosa foram diagnosticados no rebanho boliviano. Segundo o presidente do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira, a situação preocupa muito o Brasil. "Pode passar qualquer tipo de doença pela fronteira e isso coloca em risco o rebanho brasileiro", disse.
Representantes do Ministério da Agricultura também foram convidados para a reunião e a expectativa é que seja elaborado um documento em que a iniciativa privada cobrará do governo federal ações de fiscalização da fronteira e o programa conjunto de combate à doença na região.
Nogueira defendeu que o Brasil vacine os rebanhos da Bolívia e do Paraguai. "Fica mais barato vacinar um rebanho de seis milhões de cabeças na Bolívia e de oito milhões de cabeças no Paraguai do que perder o mercado externo". Segundo ele a Bolívia não informou ao Brasil o número exato de focos e nem o número de animais contaminados. Para o presidente do Fórum, o reaparecimento da aftosa na região é um problema "moral", pois os países tinham se comprometido a acabar com a doença até 2009. Este plano foi abandonado.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243629/visualizar/
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