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Nacional
Terça - 06 de Fevereiro de 2007 às 16:32

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O avanço das investigações sobre a morte do milionário da Mega-Sena Renné Senna leva a crer que a viúva Adriana Almeida seria a mentora do crime. “A hipótese do envolvimento da filha Renata ou de algum outro familiar está em segundo plano no momento”, afirmou o delegado Roberto Cardoso, da Delegacia de Homicídios, que disse, no entanto, que a participação de cada um dos seis presos, suspeitos de envolvimento no crime, ainda não está clara, mas há provas.

“Se não existissem, eles não estariam presos por força de um mandado, indiciados por homicídio doloso qualificado”, completou o delegado, que vê no dinheiro a principal motivação para o assassinato de Renné Senna.

Segundo Cardoso, além dos relacionamentos extraconjugais de Adriana, o fato de a viúva ter comprado a cobertura de Arraial do Cabo (Região dos Lagos do Rio) escondida do marido pode ter motivado a discussão do casal dias antes da morte do ex-lavrador, que a teria expulsado de casa e ameaçado retirá-la do testamento.

Ainda de acordo com o delegado, seria da ex-cabeleireira a responsabilidade de contratar e pagar os seguranças. “Na condição de representante, ela passou a dar as cartas depois que foi morar com Renné. Fazia os pagamentos, contratava e demitia, como fez com o cunhado Miguel e sua mulher Maria da Penha”, explicou Cardoso.





Fonte: G1

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