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Cuiabá abrigará 2 unidades da Farmácia Popular já em março
A falta de dinheiro para comprar medicamento ou a interrupção do tratamento pelo mesmo motivo agravam o problema de saúde e gera gastos ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Se o Ministério da Saúde (MS) mantiver o compromisso firmado com as secretarias de saúde do Estado (SES) e do município de Cuiabá (SMS), a Capital vai contar com o programa Farmácia Popular do Brasil a partir de março.
A unidade do Estado deve ficar pronta ainda este mês, segundo o superintendente da Central de Regulação de Mato Grosso, Maurício Estrada.
Segundo ele, a unidade, que será instalada no bairro Bandeirantes, deverá oferecer pelo menos 97 itens em medicamentos cujos descontos podem chegar a 90% se comparados aos praticados pelas farmácias convencionais.
O MS enviou R$ 50 mil para instalação e manter R$ 10 mil, por mês, para manutenção. A documentação já foi enviada à Fiocruz, responsável pela estrutura de instalação.
Os municípios de Sorriso, Cáceres, Tangará da Serra e Várzea Grande (VG) também receberam auxílio da Central e Regulação para elaboração do projeto e instalação de uma unidade.
A outra farmácia será instalada na avenida Tuiuiú, no bairro CPA 4. Segundo Fábio Miotto, gerente de Assistência Farmacêutica da Secretaria Municipal de Saúde, a população terá acesso a 104 itens que deverá garantir a cobertura de grande maioria dos problemas de saúde.
Miotto comentou que alguns itens custarão até 10% do valor cobrado nas farmácias comuns. "A proposta do governo federal é impedir que o paciente interrompa o tratamento", ressalta o gerente.
Em uma farmácia comum, o preço do comprimido de 200 miligramas de Amiodarona - genérico para pressão alta - custa em média R$ 0,76. Na Farmácia Popular deve custar R$ 0,20. A cápsula de 20g de Omeprazol usada para gastrite custa R$ 0,70 nas farmácias particulares e vai custar R$ 0,23 na Farmácia Popular.
Os medicamentos são fabricados em laboratórios oficiais do governo.
Se o Ministério da Saúde (MS) mantiver o compromisso firmado com as secretarias de saúde do Estado (SES) e do município de Cuiabá (SMS), a Capital vai contar com o programa Farmácia Popular do Brasil a partir de março.
A unidade do Estado deve ficar pronta ainda este mês, segundo o superintendente da Central de Regulação de Mato Grosso, Maurício Estrada.
Segundo ele, a unidade, que será instalada no bairro Bandeirantes, deverá oferecer pelo menos 97 itens em medicamentos cujos descontos podem chegar a 90% se comparados aos praticados pelas farmácias convencionais.
O MS enviou R$ 50 mil para instalação e manter R$ 10 mil, por mês, para manutenção. A documentação já foi enviada à Fiocruz, responsável pela estrutura de instalação.
Os municípios de Sorriso, Cáceres, Tangará da Serra e Várzea Grande (VG) também receberam auxílio da Central e Regulação para elaboração do projeto e instalação de uma unidade.
A outra farmácia será instalada na avenida Tuiuiú, no bairro CPA 4. Segundo Fábio Miotto, gerente de Assistência Farmacêutica da Secretaria Municipal de Saúde, a população terá acesso a 104 itens que deverá garantir a cobertura de grande maioria dos problemas de saúde.
Miotto comentou que alguns itens custarão até 10% do valor cobrado nas farmácias comuns. "A proposta do governo federal é impedir que o paciente interrompa o tratamento", ressalta o gerente.
Em uma farmácia comum, o preço do comprimido de 200 miligramas de Amiodarona - genérico para pressão alta - custa em média R$ 0,76. Na Farmácia Popular deve custar R$ 0,20. A cápsula de 20g de Omeprazol usada para gastrite custa R$ 0,70 nas farmácias particulares e vai custar R$ 0,23 na Farmácia Popular.
Os medicamentos são fabricados em laboratórios oficiais do governo.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243830/visualizar/
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