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EUA: 42% dos jovens já viram pornografia na Web
Cerca de quatro em cada dez adolescentes norte-americanos com idades entre 10 e 17 anos já viram pornografia enquanto navegavam pela Internet. Segundo pesquisa, dois terços deles afirmaram que viram conteúdo adulto sem terem intenção.
Muitos dos contatos com pornografia online, tanto intencionais quanto acidentais, aconteceram por meio de programas de troca de arquivos, afirma pesquisa da Universidade de New Hampshire. "Apesar de haver evidência de que a maioria dos jovens não ficou aborrecida quando encontrou pornografia indesejada na Internet, isso pode ter impacto em alguns jovens na comparação com os contatos voluntários", afirma estudo.
"Alguns jovens podem estar psicologicamente despreparados para essa exposição indesejada e as imagens online podem ser mais explícitas e extremas que pornografia disponível em outras fontes", acrescenta o levantamento.
O estudo, publicado na edição de fevereiro do periódico Pediatrics, veículo noticioso da Academia Americana de Pediatria, é baseado em entrevistas feitas por telefone com 1,5 mil jovens entre março e junho de 2005.
De maneira geral, uma parcela de 42% dos entrevistados informou que foi exposta à pornografia online nos 12 meses anteriores ao levantamento. Desse grupo, 66% disseram que não tentaram encontrar o material adulto quando foram expostos a ele. Isso aconteceu algumas vezes por causa de endereços digitados incorretamente, anúncios pop-up ou spam.
O terço restante, que informou que buscou pornografia, tendeu a ser mais composto por garotos que também usaram programas de troca de arquivos para fazer download de imagens, falaram com estranhos sobre sexo, usaram a Internet em casa de amigos ou possivelmente sofriam de depressão.
Os pesquisadores afirmaram que curiosidade sexual é normal entre adolescentes "e muitos podem dizer que visitar sites pornográficos é um comportamento normal em termos de desenvolvimento". Mas a pesquisa alerta que alguns especialistas estão preocupados com que a atividade possa prejudicar valores ou atitudes sociais relacionados a comportamento sexual, levando à promiscuidade ou a atitudes compulsivas.
Médicos, professores, pais e outros "devem assumir que a maior parte dos garotos no ensino secundário e que usam a Internet passou por algum tipo de exposição à pornografia online, assim como acontece com muitas jovens", conclui a pesquisa.
Muitos dos contatos com pornografia online, tanto intencionais quanto acidentais, aconteceram por meio de programas de troca de arquivos, afirma pesquisa da Universidade de New Hampshire. "Apesar de haver evidência de que a maioria dos jovens não ficou aborrecida quando encontrou pornografia indesejada na Internet, isso pode ter impacto em alguns jovens na comparação com os contatos voluntários", afirma estudo.
"Alguns jovens podem estar psicologicamente despreparados para essa exposição indesejada e as imagens online podem ser mais explícitas e extremas que pornografia disponível em outras fontes", acrescenta o levantamento.
O estudo, publicado na edição de fevereiro do periódico Pediatrics, veículo noticioso da Academia Americana de Pediatria, é baseado em entrevistas feitas por telefone com 1,5 mil jovens entre março e junho de 2005.
De maneira geral, uma parcela de 42% dos entrevistados informou que foi exposta à pornografia online nos 12 meses anteriores ao levantamento. Desse grupo, 66% disseram que não tentaram encontrar o material adulto quando foram expostos a ele. Isso aconteceu algumas vezes por causa de endereços digitados incorretamente, anúncios pop-up ou spam.
O terço restante, que informou que buscou pornografia, tendeu a ser mais composto por garotos que também usaram programas de troca de arquivos para fazer download de imagens, falaram com estranhos sobre sexo, usaram a Internet em casa de amigos ou possivelmente sofriam de depressão.
Os pesquisadores afirmaram que curiosidade sexual é normal entre adolescentes "e muitos podem dizer que visitar sites pornográficos é um comportamento normal em termos de desenvolvimento". Mas a pesquisa alerta que alguns especialistas estão preocupados com que a atividade possa prejudicar valores ou atitudes sociais relacionados a comportamento sexual, levando à promiscuidade ou a atitudes compulsivas.
Médicos, professores, pais e outros "devem assumir que a maior parte dos garotos no ensino secundário e que usam a Internet passou por algum tipo de exposição à pornografia online, assim como acontece com muitas jovens", conclui a pesquisa.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243883/visualizar/
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