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Vendas reais da indústria fecham 2006 com crescimento de 1,72%
Com uma alta de 2,92% em dezembro (descontados os fatores sazonais), as vendas reais da indústria encerraram o ano de 2006 com um crescimento de 1,72% em relação ao ano anterior, segundo dados divulgados hoje pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). Na comparação com dezembro de 2005, as vendas de dezembro cresceram 1,93%.
O resultado do último mês do ano passado, segundo a CNI, correspondeu à maior expansão mensal desde agosto de 2004, o que, combinado a uma acomodação das horas trabalhadas na produção (-0,96% no mês) foram considerados como elementos que geram uma "percepção positiva para a atividade industrial neste início de 2007" pelos economistas da instituição, uma vez que sinaliza uma queda dos estoques.
O pessoal empregado na indústria permaneceu estável em dezembro (-0,04%), mas registrou um crescimento de 3,89% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No acumulado do ano, o crescimento do emprego na indústria foi de 2,21%, e das horas trabalhadas na produção de 1,80%.
A avaliação trimestral dos indicadores industriais da CNI aponta para uma aceleração constante das vendas ao longo do ano de 2006. A intensidade do ritmo de crescimento das vendas no último trimestre do ano (3,9% em relação ao anterior) aproximou-se ao registrado no primeiro semestre de 2004, ano marcado por uma forte recuperação da economia brasileira.
Em dezembro, a indústria operou com 82% da sua capacidade instalada, índice praticamente estável em relação ao observado em dezembro de 2005, mesmo considerando a intensificação do ritmo das vendas. O resultado do ano mostra que o uso da capacidade consolidou-se 1 ponto percentual acima da média registrada por esse indicador ao longo desta década.
Apesar dessa alta, a CNI considera que "não há risco à expansão da produção no curto prazo, porque ainda há relativa folga no parque fabril", mas destaca, no entanto, que essa folga não é grande, e que há necessidade de investimento para que o crescimento da economia ocorra em um ritmo mais forte a longo prazo.
Na avaliação da CNI, o desempenho das vendas no período foi estimulado pelo aumento da renda domiciliar (trabalhador e transferências do governo), pela expansão do crédito (juros mais baixos) e pela estabilidade da taxa de câmbio.
Os indicadores industriais são resultado de um levantamento realizado pela CNI em 3 mil grandes e médias empresas em 12 Estados.
O resultado do último mês do ano passado, segundo a CNI, correspondeu à maior expansão mensal desde agosto de 2004, o que, combinado a uma acomodação das horas trabalhadas na produção (-0,96% no mês) foram considerados como elementos que geram uma "percepção positiva para a atividade industrial neste início de 2007" pelos economistas da instituição, uma vez que sinaliza uma queda dos estoques.
O pessoal empregado na indústria permaneceu estável em dezembro (-0,04%), mas registrou um crescimento de 3,89% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No acumulado do ano, o crescimento do emprego na indústria foi de 2,21%, e das horas trabalhadas na produção de 1,80%.
A avaliação trimestral dos indicadores industriais da CNI aponta para uma aceleração constante das vendas ao longo do ano de 2006. A intensidade do ritmo de crescimento das vendas no último trimestre do ano (3,9% em relação ao anterior) aproximou-se ao registrado no primeiro semestre de 2004, ano marcado por uma forte recuperação da economia brasileira.
Em dezembro, a indústria operou com 82% da sua capacidade instalada, índice praticamente estável em relação ao observado em dezembro de 2005, mesmo considerando a intensificação do ritmo das vendas. O resultado do ano mostra que o uso da capacidade consolidou-se 1 ponto percentual acima da média registrada por esse indicador ao longo desta década.
Apesar dessa alta, a CNI considera que "não há risco à expansão da produção no curto prazo, porque ainda há relativa folga no parque fabril", mas destaca, no entanto, que essa folga não é grande, e que há necessidade de investimento para que o crescimento da economia ocorra em um ritmo mais forte a longo prazo.
Na avaliação da CNI, o desempenho das vendas no período foi estimulado pelo aumento da renda domiciliar (trabalhador e transferências do governo), pela expansão do crédito (juros mais baixos) e pela estabilidade da taxa de câmbio.
Os indicadores industriais são resultado de um levantamento realizado pela CNI em 3 mil grandes e médias empresas em 12 Estados.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243939/visualizar/
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