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Número de consultas ao SPC cai mais de 8% em Cuiabá
Neste primeiro mês do ano, um levantamento da Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL Cuiabá, apontou queda de 8,12% no número de consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito - SPC em relação ao mesmo período de 2006.
O presidente da CDL Cuiabá, José Alberto Vieira de Aguiar, enfatizou que esta situação do comércio vem se arrastando já há algum tempo, exigindo medidas mais abrangentes no sentido de dar fôlego ao empresariado para que este se recupere, bem como para que se volte a estabelecer novos marcos de crescimento nas vendas do comércio da capital. “Repito: a redução do markup do ICMS antecipado, que chega a 50% em alguns setores, para cerca de 35%, e o enquadramento da telefonia e da energia como insumo para redução do ICMS, são medidas que já deveriam ter sido aplicadas, visando justamente promover um arejamento no custos sobre os empreendimentos, que vêm acumulando sucessivos prejuízos”.
Inadimplência – O número de inclusões em janeiro deste ano, no comparativo com o mês passado, cresceu 32,14% nas vendas a crediário e caiu 7,65% na modalidade cheque. No total, o aumento no índice de inclusões no SPC neste período chegou a 52,7%, “o que, de certa forma, é normal, dado o aumento no consumo no mês de dezembro”, avalia o presidente. Nas exclusões não houve movimentos positivos. Os índices marcaram queda de 31,61% no comparativo em relação ao mês dezembro. “Estes dados revelam um fato normal nesta época, já que, por causa das compras de Natal, o consumidor está endividado, reduzindo a parcela de pessoas procurando limpar seu nome”.
Supersimples – Entrando em vigor em julho e trazendo novidades como a unificação de 9 impostos - federais estaduais e municipais, estando entre eles o IPI, COFINS, PIS, ICMS, ISS e INSS, o Supersimples, afirma José Alberto, é uma das grandes expectativas do empresariado mato-grossense. “Variando conforme o enquadramento em diferentes 20 faixas de receita bruta e de acordo com o tipo de empreendimento, a redução das alíquotas reflete o devido e justo tratamento às micro e pequenas empresas”, destacou ele, explicando que para o comércio, as alíquotas básicas previstas variam entre 4% e 11,61%. “Diante da atual situação, e já que não fomos comtemplados com o Simples Estadual, esperamos que o Governo de Mato Grosso esteja atento à necessidade de uma adesão significativa ao Supersimples”, pontuou o presidente da CDL.
O presidente da CDL Cuiabá, José Alberto Vieira de Aguiar, enfatizou que esta situação do comércio vem se arrastando já há algum tempo, exigindo medidas mais abrangentes no sentido de dar fôlego ao empresariado para que este se recupere, bem como para que se volte a estabelecer novos marcos de crescimento nas vendas do comércio da capital. “Repito: a redução do markup do ICMS antecipado, que chega a 50% em alguns setores, para cerca de 35%, e o enquadramento da telefonia e da energia como insumo para redução do ICMS, são medidas que já deveriam ter sido aplicadas, visando justamente promover um arejamento no custos sobre os empreendimentos, que vêm acumulando sucessivos prejuízos”.
Inadimplência – O número de inclusões em janeiro deste ano, no comparativo com o mês passado, cresceu 32,14% nas vendas a crediário e caiu 7,65% na modalidade cheque. No total, o aumento no índice de inclusões no SPC neste período chegou a 52,7%, “o que, de certa forma, é normal, dado o aumento no consumo no mês de dezembro”, avalia o presidente. Nas exclusões não houve movimentos positivos. Os índices marcaram queda de 31,61% no comparativo em relação ao mês dezembro. “Estes dados revelam um fato normal nesta época, já que, por causa das compras de Natal, o consumidor está endividado, reduzindo a parcela de pessoas procurando limpar seu nome”.
Supersimples – Entrando em vigor em julho e trazendo novidades como a unificação de 9 impostos - federais estaduais e municipais, estando entre eles o IPI, COFINS, PIS, ICMS, ISS e INSS, o Supersimples, afirma José Alberto, é uma das grandes expectativas do empresariado mato-grossense. “Variando conforme o enquadramento em diferentes 20 faixas de receita bruta e de acordo com o tipo de empreendimento, a redução das alíquotas reflete o devido e justo tratamento às micro e pequenas empresas”, destacou ele, explicando que para o comércio, as alíquotas básicas previstas variam entre 4% e 11,61%. “Diante da atual situação, e já que não fomos comtemplados com o Simples Estadual, esperamos que o Governo de Mato Grosso esteja atento à necessidade de uma adesão significativa ao Supersimples”, pontuou o presidente da CDL.
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