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<b>Mega-Sena: viúva passa fome e tumultua cadeia</b>
A viúva do milionário da Mega-Sena assassinado em Rio Bonito (RJ), Adriana Almeida, ficou sem comida em seu primeiro fim de semana na prisão. Todas as refeições do almoço para as detentas da 72ª DP (São Gonçalo) chegaram estragadas no sábado. As presas só puderam comer à noite, quando a empresa fornecedora enviou a janta.
Adriana também não recebeu visitas ontem porque elas foram suspensas. Familiares das outras detentas reclamam que a presença da ex-cabeleireira estaria "atrapalhando a vida" de suas companheiras de prisão. Segundo o carcereiro, as visitas foram interrompidas porque os parentes da outras mulheres estavam mais interessados em ver Adriana.
"Foi um tumulto enorme. Vim trazer frutas, cigarro e suco para minha irmã, mas disseram que ninguém pode entrar por causa do assédio à viúva. Ela devia estar em Bangu", disse uma mulher. Após muitas reclamações, parentes entraram e ficaram cerca de uma hora na carceragem. Adriana não foi vista.
Escutas O advogado da viúva, Alexandre Dumans, disse ontem que a liberação de escutas telefônicas dele com sua cliente viola a prerrogativa profissional. Ele vai encaminhar representação à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para que se manifeste sobre o caso.
Adriana foi presa no início da semana por suspeita de participação no assassinato do marido, o milionário Renné Senna.
Adriana também não recebeu visitas ontem porque elas foram suspensas. Familiares das outras detentas reclamam que a presença da ex-cabeleireira estaria "atrapalhando a vida" de suas companheiras de prisão. Segundo o carcereiro, as visitas foram interrompidas porque os parentes da outras mulheres estavam mais interessados em ver Adriana.
"Foi um tumulto enorme. Vim trazer frutas, cigarro e suco para minha irmã, mas disseram que ninguém pode entrar por causa do assédio à viúva. Ela devia estar em Bangu", disse uma mulher. Após muitas reclamações, parentes entraram e ficaram cerca de uma hora na carceragem. Adriana não foi vista.
Escutas O advogado da viúva, Alexandre Dumans, disse ontem que a liberação de escutas telefônicas dele com sua cliente viola a prerrogativa profissional. Ele vai encaminhar representação à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para que se manifeste sobre o caso.
Adriana foi presa no início da semana por suspeita de participação no assassinato do marido, o milionário Renné Senna.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244145/visualizar/
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