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Polícia Brasil
Domingo - 04 de Fevereiro de 2007 às 09:48

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A polícia encontrou panfletos indicando que o ex-policial militar Anderson de Souza, suspeito de ser o autor dos tiros que mataram o milionário da Mega-Senna Renné Senna, seria o chefe da milícia que controla uma favela na Ilha do Governador (RJ). A informação é do jornal Extra.

O material foi encontrado na casa do ex-PM, que também trabalhou como segurança do milionário e da viúva Adriana Almeida, com quem teria tido um caso. Anderson também é suspeito de assassinato do PM Davi Vilhena, que era homem de confiança de Renné e descobriu um plano pra seqüestrar o milionário. Ele foi assassinado no dia 4 de setembro do ano passado, na Ilha.

A Delegacia de Homicídios está investigando a informação de que Anderson e o policial militar Ronaldo Amaral de Oliveira, o China, que também era ex-segurança de Renné, sejam de uma milícia que age na Favela do Barbante. Na casa do ex-PM, a polícia apreendeu panfletos de uma cooperativa de vigilância. O documento oferecia segurança para moradores em troca de uma taxa mensal de R$ 30.

Os panfletos informam ainda que a cooperativa já presta serviços de segurança em algumas ruas da Ilha como a Estrada do Galeão. A mesma via dá acesso à estrada das Canárias, onde o PM Davi Vilhena foi assassinado. Na sexta-feira, Anderson negou estar envolvido nos dois casos.

Foragidos A polícia continua procurando outros dois suspeitos de participar da morte do ganhador da Mega-Sena. Uma delas é a melhor amiga de Adriana e mulher de Anderson, a professora de Educação Física Janaína da Silva de Oliveira. Ela está com a prisão decretada e continua foragida. O outro foragido é o ex-segurança e informante da polícia Ednei Gonçalves Pereira.





Fonte: Terra

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