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Preço do litro do álcool tem redução de 10% em Cuiabá
O litro do álcool em Cuiabá cai para R$ 1,52 e o consumidor comemora a redução de 10% no valor do combustível. No entanto, a alegria pode durar pouco, já que o Sindicato das Distribuidoras de Álcool (Sindalcool) acredita que a baixa no preço é apenas temporária.
A queda no preço do combustível é devido a uma disputa entre os postos pelo consumidor. Em janeiro de 2006, o litro do álcool era vendido por R$ 0,51 na usina e chegou ao consumidor acima de R$ 2. "O que pressupõe, guardadas as proporcionalidades, que ele poderia estar sendo vendido em torno de R$ 1,60 no posto. Se alguém está vendendo a R$ 1,53, é porque está ganhando aqueles R$ 0,51 que pagou há dois, três meses. Ou por questões de liquidez, ou por questões de promoção, de se fazer presente no mercado. Não tem nada a ver com o setor sucroalcooleiro", garante o assessor tributário do Sindalcool, Jorge dos Santos.
Apenas 12% do álcool produzido em Mato Grosso é consumido no Estado. A safra que poderia empurrar os preços mais para baixo começa em julho, mas não é garantia que valores menores cheguem até o consumidor. "Quando subiu a mistura de álcool na gasolina de 20% para 23%, se esperava que o preço da gasolina caísse 1,5%. Isso também não aconteceu. Então, não adianta. Não há união entre os três elos da cadeia e o consumidor paga a conta", concluiu o assessor tributário.
A queda no preço do combustível é devido a uma disputa entre os postos pelo consumidor. Em janeiro de 2006, o litro do álcool era vendido por R$ 0,51 na usina e chegou ao consumidor acima de R$ 2. "O que pressupõe, guardadas as proporcionalidades, que ele poderia estar sendo vendido em torno de R$ 1,60 no posto. Se alguém está vendendo a R$ 1,53, é porque está ganhando aqueles R$ 0,51 que pagou há dois, três meses. Ou por questões de liquidez, ou por questões de promoção, de se fazer presente no mercado. Não tem nada a ver com o setor sucroalcooleiro", garante o assessor tributário do Sindalcool, Jorge dos Santos.
Apenas 12% do álcool produzido em Mato Grosso é consumido no Estado. A safra que poderia empurrar os preços mais para baixo começa em julho, mas não é garantia que valores menores cheguem até o consumidor. "Quando subiu a mistura de álcool na gasolina de 20% para 23%, se esperava que o preço da gasolina caísse 1,5%. Isso também não aconteceu. Então, não adianta. Não há união entre os três elos da cadeia e o consumidor paga a conta", concluiu o assessor tributário.
Fonte:
RMT-Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244206/visualizar/
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