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Médicos atuam armados em ações da PM no Rio
A guerra entre policiais e traficantes no Rio de Janeiro não poupa nem os membros do Grupamento Especial de Salvamento e Ações de Resgate (Gesar), responsáveis por resgatar oficiais feridos durante os confrontos. Eles precisam portar armas e usar colete à prova de balas para trabalhar, informa o jornal Folha de S.Paulo.
Vítimas de ataques de criminosos, os 75 integrantes - médicos e socorristas - do grupamento só trabalham com pistolas e fuzis e pedem ambulâncias blindadas. Nenhuma das quatro unidades UTIs, duas ano 2001 e duas 1997, tem blindagem.
"Se tiver conhecimento com o governador, põe aí: precisamos de ambulância blindada", pede um praça. O comandante-geral da PM, coronel Ubiratan Ângelo, afirmou que a ambulância blindada é um pleito da corporação ao governo.
Segundo o o tenente-médico Armando Santos, "bandido não tem respeito nenhum. Em guerra, respeitam ambulâncias. Aqui não tem essa". As ambulâncias disponíveis têm as palavras "Polícia Militar" escritas em letras grandes.
PMs por formação e socorristas por especialização, os integrantes do Gesar treinados para salvar vidas muitas vezes têm de, paradoxalmente, trocar tiros para cumprir a missão de resgatar colegas baleados em outros tiroteios.
Nem os tradicionais jalecos brancos podem ser utilizados, pois chamam muita atenção. Os uniformes são cinzas e é preciso portar colete à prova de balas e uma ou duas pistolas.
A Convenção de Genebra, que rege leis internacionais de direitos humanos em tempos de guerra, estabelece que "as ambulâncias e os hospitais militares serão reconhecidos como neutros e, assim, protegidos e respeitados pelos beligerantes enquanto acomodarem feridos e doentes".
Vítimas de ataques de criminosos, os 75 integrantes - médicos e socorristas - do grupamento só trabalham com pistolas e fuzis e pedem ambulâncias blindadas. Nenhuma das quatro unidades UTIs, duas ano 2001 e duas 1997, tem blindagem.
"Se tiver conhecimento com o governador, põe aí: precisamos de ambulância blindada", pede um praça. O comandante-geral da PM, coronel Ubiratan Ângelo, afirmou que a ambulância blindada é um pleito da corporação ao governo.
Segundo o o tenente-médico Armando Santos, "bandido não tem respeito nenhum. Em guerra, respeitam ambulâncias. Aqui não tem essa". As ambulâncias disponíveis têm as palavras "Polícia Militar" escritas em letras grandes.
PMs por formação e socorristas por especialização, os integrantes do Gesar treinados para salvar vidas muitas vezes têm de, paradoxalmente, trocar tiros para cumprir a missão de resgatar colegas baleados em outros tiroteios.
Nem os tradicionais jalecos brancos podem ser utilizados, pois chamam muita atenção. Os uniformes são cinzas e é preciso portar colete à prova de balas e uma ou duas pistolas.
A Convenção de Genebra, que rege leis internacionais de direitos humanos em tempos de guerra, estabelece que "as ambulâncias e os hospitais militares serão reconhecidos como neutros e, assim, protegidos e respeitados pelos beligerantes enquanto acomodarem feridos e doentes".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244232/visualizar/
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