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Gaeco rebate acusações de advogados
Em resposta a matéria publicada na imprensa, na quarta-feira, 31 de janeiro, onde o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso, Francisco Faiad, alega que irá apresentar reclamação junto a Corregedoria do Ministério Público contra o promotor de Justiça, Ruben Alves e o procurador de Justiça Mauro Viveiros por desrespeito aos direitos de uma testemunha durante um depoimento prestado na sede do Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado Gaeco o procurador coordenador do Gaeco vem a público esclarecer a verdade dos fatos.
O advogado Euclides Ribeiro S. Junior, em novembro de 2006 insistiu em acompanhar a funcionária da Incorporadora Itália em audiência que tratava de um rombo ou desvio na empresa. O impedimento ocorreu no momento em que a depoente, então acompanhada de outros dois advogados, afirmou não reconhecer Euclides como seu defensor.
De acordo com o procurador Mauro Viveiros, ficou evidente a mudança de comportamento da interrogada ao notar a tentativa do advogado Euclides Junior ingressar na sala própria. A decisão de impedir a participação do advogado no ato, portanto, era plenamente legítima, inclusive por tratar-se de procedimento investigatório sigiloso no qual um co-réu apontou em entrevista a um jornal local, um esquema de caixa dois na empresa para qual Euclides trabalhava.
Enfatizou que não houve desrespeito a qualquer direito da testemunha por parte de membro do Ministerio Público, muito menos à prerrogativa do Dr. Euclides, que não funcionava como advogado naquele ato, e cujos interesses não eram justificáveis
Ouvido o Procurador Geral de Justiça, Paulo Roberto Jorge do Prado, esse afirmou que se protocolada a representação pela OAB os fatos serão devidamente apurados, mas antecipa que acredita na seriedade e legitimidade dos trabalhos desenvolvidos pelos componentes do Gaeco.
O advogado Euclides Ribeiro S. Junior, em novembro de 2006 insistiu em acompanhar a funcionária da Incorporadora Itália em audiência que tratava de um rombo ou desvio na empresa. O impedimento ocorreu no momento em que a depoente, então acompanhada de outros dois advogados, afirmou não reconhecer Euclides como seu defensor.
De acordo com o procurador Mauro Viveiros, ficou evidente a mudança de comportamento da interrogada ao notar a tentativa do advogado Euclides Junior ingressar na sala própria. A decisão de impedir a participação do advogado no ato, portanto, era plenamente legítima, inclusive por tratar-se de procedimento investigatório sigiloso no qual um co-réu apontou em entrevista a um jornal local, um esquema de caixa dois na empresa para qual Euclides trabalhava.
Enfatizou que não houve desrespeito a qualquer direito da testemunha por parte de membro do Ministerio Público, muito menos à prerrogativa do Dr. Euclides, que não funcionava como advogado naquele ato, e cujos interesses não eram justificáveis
Ouvido o Procurador Geral de Justiça, Paulo Roberto Jorge do Prado, esse afirmou que se protocolada a representação pela OAB os fatos serão devidamente apurados, mas antecipa que acredita na seriedade e legitimidade dos trabalhos desenvolvidos pelos componentes do Gaeco.
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