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Tecnologia
Sábado - 03 de Fevereiro de 2007 às 08:24

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De acordo com a Viacom, os sites YouTube e Google, que recentemente comprou o primeiro, não instalaram chamados "filtros" para tirar de circulação os vídeos não-autorizados.

A empresa disse que, depois de negociar por vários meses, o YouTube parece estar "pouco disposto a chegar a um acordo mercadológico justo" para deixar os usuários acessarem o material da Viacom.

Por sua vez, o YouTube disse que vai acatar o pedido da Viacom.

O site afirmou que coopera com "todos os donos de copyright com quem trabalha para identificar e prontamente tirar de circulação o conteúdo que infringe direitos autorais", assim que for notificado.

A empresa acrescentou ainda ser "lamentável" que a Viacom não possa mais se "beneficiar da audiência apaixonada do YouTube, que ajudou a promover muitos dos programas da Viacom".

Em novembro, a Sociedade Japonesa de Defesa dos Direitos de Autores, Compositores e Editores apresentou uma queixa por quebra de copyright.

Em seguida, o YouTube decidiu retirar cerca de 30 mil arquivos do site.

Por outro lado, outras empresas, como a CBS, negociam ou já firmaram acordos com o YouTube para liberar os seus clips.





Fonte: BBC Brasil

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